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terça-feira, 31 de julho de 2012
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domingo, 29 de julho de 2012
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sábado, 28 de julho de 2012
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sexta-feira, 27 de julho de 2012
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quinta-feira, 26 de julho de 2012
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quarta-feira, 25 de julho de 2012
Antártida: 15% das pesquisas não têm data para recomeçar
O incêndio na Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), no início
deste ano, não apenas destruiu a instalação brasileira no Polo Sul e
ceifou a vida de dois militares, mas também congelou importantes
pesquisas científicas na região. Do Programa Antártico Brasileiro, 40%
dos projetos foram afetados diretamente. Destes, até 15% não têm data
para serem retomados.
As pesquisas desenvolvidas na estação apresentavam importância
estratégica para o Brasil. "O Programa Antártico Brasileiro tem duas
metas básicas, uma científica e outra política", esclarece o diretor do
Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) e responsável pelo planejamento estratégico da parte científica
do Programa Antártico Brasileiro, Jefferson Simões. "A científica é
investigar o meio ambiente antártico e suas conexões com a América do
Sul e especificamente com o Brasil. E a política, que busca garantir ao
País o direito de participar na definição do futuro de 10% do planeta
Terra".
Segundo Simões, os projetos mais prejudicados pelo incêndio foram os da
área de biociências, que se utiliza fartamente de coletas de materiais.
Esses estudos envolvem desde questões de fisiologia animal, impacto de
variações ambientais em algumas espécies e estudos de impacto ambiental
da própria atividade na região da estação, na Baía do Almirantado.
Os pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) João
Paulo Machado e Erli Costa, por exemplo, tiveram seu estudo, sobre a
relação entre a poluição e o nível de estresse de pinguins e skuas,
reduzido pelo incêndio. Para a pesquisa, foram realizadas três coletas
de penas, fezes e sangue. Com as chamas, perderam-se os dados da última
sessão. Por sorte, as outras duas já haviam sido levadas para os navios,
e atualmente encontram-se em análise.
Apesar do contratempo, a maioria dos projetos não foi interrompido.
Muitos deles se desenvolvem atualmente em laboratórios em território
nacional, nos dois navios brasileiros na Antártida e na Criosfera 1, o
módulo inaugurado em janeiro e situado a 2,5 mil km ao sul da área onde
se localizava a Comandante Ferraz. Dez a 15% dos estudos afetados,
porém, não têm previsão de retomada. "Ainda estamos analisando como é
que eles vão voltar", lamenta Simões.
Embora a estação tenha sido completamente destruída, não houve perda
total das pesquisas então em andamento, pois muitas das coletas de
material já haviam sido transportadas para os navios. Além disso, os
laboratórios de meteorologia, química e estudo da alta atmosfera não se
localizavam dentro da estação e permaneceram intactos.
Um aluno do geocientista Heitor Evangelista realizava pesquisa sobre
emissões atmosféricas em um desses módulos independentes. Ela teve de
ser suspensa, contudo, pois a energia desses módulos vinha da estação e
foi interrompida quando o fogo atingiu os geradores. Para o próximo
verão, a Marinha planeja a instalação de um sistema emergencial para
alimentar todos os módulos. Só então a pesquisa poderá ser
restabelecida.
O incêndio
Em sua oitava expedição pelo continente gelado, como chefe da equipe de campo da Unisinos, o biólogo César Rodrigo dos Santos foi o primeiro a avistar o perigo. Eram 2h da madrugada do dia 25 de fevereiro. Enquanto alguns pesquisadores dormiam e outros confraternizavam na sala de estar da estação, o biólogo deixou a instalação para observar as estrelas. "O céu estava bonito, mas, logo que saí, vi aquele clarão e a fumaça", relembra. O que Santos viu, no lugar do céu estrelado, era a fumaça das chamas advindas da Praça de Máquinas, onde ficavam os geradores de energia.
Em sua oitava expedição pelo continente gelado, como chefe da equipe de campo da Unisinos, o biólogo César Rodrigo dos Santos foi o primeiro a avistar o perigo. Eram 2h da madrugada do dia 25 de fevereiro. Enquanto alguns pesquisadores dormiam e outros confraternizavam na sala de estar da estação, o biólogo deixou a instalação para observar as estrelas. "O céu estava bonito, mas, logo que saí, vi aquele clarão e a fumaça", relembra. O que Santos viu, no lugar do céu estrelado, era a fumaça das chamas advindas da Praça de Máquinas, onde ficavam os geradores de energia.
Apavorado, Santos correu de volta para avisar que a área dos geradores,
em torno de 80 m distante da sala de estar, estava pegando fogo. Nesse
momento, o incêndio atingia 4 m de altura e se alastrava pela Estação
Comandante Ferraz. Os militares da Marinha, que integravam o Grupo-Base
da EACF, já se agrupavam para combatê-lo.
As horas de luta para salvar o trabalho de centenas de pesquisadores e a
estrutura que representava a ciência brasileira na Antártida terminaram
de maneira trágica: a estação soçobrou em meio à neve, e dois
militares, o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o sargento
Roberto Lopes dos Santos, faleceram.
São imensas as perdas provocadas pelo incêndio na Estação Antártica
Comandante Ferraz . Mas é difícil quantificá-las, lembra o pesquisador
João Torres: "É impossível mensurar e comparar gerações de cientistas e
seus esforços perdidos como sendo uma matemática fria. A dor é muito
grande, e a perda de dois amigos não tem como medir. Ela persistirá em
nossos corações e mentes por muito tempo. Talvez para sempre".
A nova estação
Uma nova estação ainda é um sonho distante. No momento, a grande preocupação é a retirada dos escombros da área, que se localiza na ilha do Rei George, a 130 km da Península Antártica, na Baía do Almirantado.
Uma nova estação ainda é um sonho distante. No momento, a grande preocupação é a retirada dos escombros da área, que se localiza na ilha do Rei George, a 130 km da Península Antártica, na Baía do Almirantado.
Para a tarefa, o governo contratou, no dia 1º de junho, por R$ 2,3
milhões, uma empresa para limpar o local. A empreitada, no entanto, deve
começar apenas em novembro deste ano e terminar em março de 2013. "No
inverno, os navios não têm acesso à área onde estava a estação
brasileira, pois o mar congela", explica o biólogo Rogério Santos.
A dificuldade de acesso é um dos principais entraves para o início da
construção da nova estação.
Os trabalhos devem ter início apenas no verão, e a estimativa é que
transcorram cinco anos até que ela atinja pleno funcionamento. "Terá uma
configuração diferenciada, mais voltada para a ciência", adianta o
coordenador científico do Programa Antártico Brasileiro, Jefferson
Simões. Até lá, muitos pesquisadores terão que conduzir seus estudos no
Brasil.
Sem estação, as atividades programadas para o final do ano levam em
conta as novas limitações. Haverá pesquisa em acampamentos e no módulo
da Criosfera 1, mas a prioridade será a investigação oceanográfica,
realizada nos navios. "A tendência é de que 20% dos projetos não tenham
saídas de campo", afirma Simões.
Adaptado do site Terra.
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terça-feira, 24 de julho de 2012
Descoberto novo tipo de ligação química no espaço
Descoberto novo tipo de ligação química no espaço: A reação não poderia ocorrer nas condições naturais da Terra e nem mesmo do Sistema Solar inteiro.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
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Educação Física ULBRA Gravataí: Londres 2012: A preparação da cidade a 10 dias do ...: Agradeço à contribuição do amigo Antonio Baselice Alves A organização londrina está se preparando muito bem para os jogos ...
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terça-feira, 17 de julho de 2012
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
Artigos e dados científicos devem ser públicos
Artigos e dados científicos devem ser públicos: Relatório publicado pela iRoyal Society/i britânica defende a ciência como um empreendimento aberto, com dados públicos e para o público.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
USP terá 29 laboratórios inovadores na graduação
Com informações da Agência Fapesp - 10/07/2012
Desde o começoAlém de laboratórios que produzem pesquisas na fronteira da ciência, a Universidade de São Paulo (USP) ganhará 29 laboratórios voltados para aulas práticas inovadoras em cursos de graduação.
O objetivo é fortalecer e valorizar o ensino de graduação na universidade, nas mais variadas áreas do conhecimento, apoiando projetos de instalação de laboratórios destinados a aulas práticas.
De acordo com a pró-reitora de Graduação da USP, Telma Zorn, o programa tem características inéditas e poderá servir como modelo para iniciativas semelhantes em outras instituições.
"Com frequência há programas que investem recursos em projetos de ampliação e construção de novos laboratórios para pesquisa. Mas achamos que seria importante qualificar o ensino de graduação com atividades sólidas e cientificamente relevantes. Idealizamos o programa pensando em fazer com que a competência da USP em pesquisa fosse transferida para os estudantes o mais cedo possível", disse Zorn.
Laboratórios inovadores
Entre os 29 novos laboratórios, há projetos integradores da área da saúde, que poderão integrar atividades práticas nas áreas de odontologia, medicina e enfermagem com um centro de tecnologia aplicada à ciência da saúde.
Outro exemplo é um projeto voltado para ciências do mar, com foco em aquicultura.
"Esse projeto prevê a implantação de um modelo de cultivo de espécies marinhas. Ele incluirá a construção de uma espécie de plataforma no oceano, onde poderão ser criadas diferentes espécies", disse Zorn.
Na área de saúde também houve projetos ligados ao uso de instrumentação de simulações para aulas práticas, como manequins para experimentação virtual. "Esse tipo de projeto tem grande demanda em disciplinas como enfermagem e medicina", disse a pró-reitora.
Na área de exatas, um exemplo foi um projeto da área de computação voltado para o desenvolvimento de robôs e inteligência artificial.
"Trata-se, na realidade, de uma roboteca, na qual os alunos terão desde o início a oportunidade de trabalhar com matemática e programação de robôs móveis com respaldo em uma visão computacional", contou.
Com um projeto ligado ao curso de Gestão Ambiental da Escola de Artes e Ciências Humanas, os estudantes poderão analisar amostras de água e terra, permitindo simulações e o diagnóstico de contaminação ambiental.
"Tivemos também projetos na área de Ciências Humanas. Um deles prevê a integração das licenciaturas em um grande laboratório voltado para o treinamento de professores no ensino de química, física e biologia", disse Zorn.
Outro projeto dará à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas um laboratório de processamento de dados para apoio a estudos de ciências sociais, com estrutura e softwares específicos para a modelagem e análise desse tipo de estudo.
Multidisciplinaridade
De acordo com Zorn, além de aproximar a competência de pesquisa da USP do aprendizado dos alunos, o programa permitirá introduzir nos cursos de graduação práticas pedagógicas e tecnologias de ensino inovadoras.
"O programa também dá um forte estímulo à multidisciplinaridade e à interação entre pesquisa e ensino. Os novos laboratórios vão integrar as várias disciplinas de uma unidade e haverá também projetos de laboratórios interunidades. Eles também permitirão que os alunos possam começar, já na graduação, a participar de projetos de excelência científica", explicou.
Entre os projetos aprovados, há, por exemplo, laboratórios que irão interligar disciplinas do Instituto de Ciências Biológicas às da Faculdade de Medicina, ou integrarão disciplinas da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e do Instituto de Matemática e Estatística.
Os projetos dos laboratórios terão acompanhamento semelhante ao modelo utilizado nos projetos de pesquisa, com prestação de contas e apresentação de relatórios parciais das atividades.
NASA vai procurar portais magnéticos em torno da Terra
NASA vai procurar portais magnéticos em torno da Terra: É um roteiro digno dos melhores portais da ficção científica, só que, neste caso, os portais são reais.
domingo, 8 de julho de 2012
Educação Física ULBRA Gravataí: III JOGOS INTERTURMAS ULBRA GRAVATAÍ - SUCESSO!
Educação Física ULBRA Gravataí: III JOGOS INTERTURMAS ULBRA GRAVATAÍ - SUCESSO!: Apesar da chuva, do frio, dos imprevistos... acadêmicos e professores do Curso de Educação Física conçuíram os III Jogos Interturmas. ...
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Por que coisas ruins acontecem? Contribuição do amigo Régis Thadeu da Rosa Júnior
Por que coisas ruins acontecem?
Você
já percebeu que às vezes estamos tão feliz com a vida, tudo parece dar
certo, parece que todas as coisas são favoráveis, de repente nos
sobrevêm uma avalanche de problemas, e ficamos a nos perguntar. Justo
agora que estava tão boa a minha vida? Por que foi que isso aconteceu
quando eu estava tão feliz?
Os
discípulos de Jesus estavam vivendo momentos assim, tinham acabado de
conhecer Jesus, tinham o visto fazer milagres, participados de refeições
com Ele, tudo parecia um sonho, nada dava errado, quando estavam com
fome, Jesus os alimentavam, quando estavam doentes, Jesus os curavam. De
repente Jesus entra no barco (Mateus cap 8 vs 23) e os seu discípulos
os seguiram, tudo estava tranqüilo naquela viagem, acredito que eles iam
conversando acerca dos acontecimentos, eles riam, brincavam, a final a
presença de Jesus trazia alegria aqueles homens.
Mas
quando tudo estava perfeito, a bíblia diz que se levantou uma tão
grande tempestade que o barco era coberto pelas ondas, “Jesus, porém
estava dormindo”. Os discípulos de Jesus eram muito experientes, no
tocante a tempestades, até por que muitos deles eram pescadores, eles
foram treinados desde pequenos acerca de como tinham que se comportar,
quando acontecesse uma tempestade daquela proporção.
Chegou
a hora de colocar todos os ensinamentos e todas as experiências de
tempos de pesca em pratica, e eles começaram, abaixaram a nau, para o
vento não levar o barco, e fizeram tudo o que era necessário para se
salvarem, daquela tempestade, mas nada adiantava. E agora? O que vamos
fazer? Será que vamos morrer aqui? De repente alguém se lembrou que o
homem que curava cegos, coxos, leprosos, que transformava água em vinho,
estava na popa do barco.
Chegaram
diante de Jesus, Desesperados, “Senhor salva nos que perecemos”. Eles
já se consideravam como mortos “perecemos” e Jesus olha para aqueles
homens, e diz “Por que temeis homens de pequena Fé?
Jesus
se levantou, repreendeu o vento e o mar e seguiu-lhe uma grande
bonança. Muitas vezes, Jesus permite que coisas ruins aconteçam em
momentos bons, para que tenhamos a consciência, de que até nos momentos
de sucessos somos dependentes dele.
Você
já reparou que, quando tudo está bem em nossas vidas, se esquecemos que
dependemos de Deus? Já dizia certo pensador que “Nunca estamos tão
vulneráveis, quanto nos momentos de maiores sucessos”.
Jesus
estava querendo dizer aos discípulos: Vocês entendem de pesca, Eu criei
os oceanos, os peixes, os ventos, e tudo que há na terra. Aprendam a
depender de mim!
Aquilo que mais entendemos, que fazemos mais perfeitamente, Ele é superior. Jó (cap:5 vs:13)
“Ele apanha o sábio na sua própria astucia”.
Deus é o criador, você é a criatura, a criatura, depende do criador.
Educação Física ULBRA Gravataí: Academia Black Belt
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Educação Física ULBRA Gravataí: Academia Elyte: Nós da Academia Elyte, trabalhamos com excelência em atendimento ao nosso cliente, prezando sempre pela saúde e bem estar dos mesmos. ...
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Educação Física ULBRA Gravataí: Professora Simone arrecada mais de 400 peças de ag...
Educação Física ULBRA Gravataí: Professora Simone arrecada mais de 400 peças de ag...: A gincana organizada pela professora Simone Klein do Curso de Educação Física da ULBRA Gravataí e por seus alunos da turma de Fundamento...
domingo, 1 de julho de 2012
Educação Física ULBRA Gravataí: FESTA JUNINA NA ULBRA GRAVATAÍ - SUCESSO DO INÍCIO...
Educação Física ULBRA Gravataí: FESTA JUNINA NA ULBRA GRAVATAÍ - SUCESSO DO INÍCIO...: Aconteceu neste sábado a festa junina da ULBRA Gravataí, que contou com a participação dos cursos de graduação, func...
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