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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Olympians BR: Titanomaquia

Olympians BR: Titanomaquia: Após Zeus fazer Cronos vomitar seus irmãos na ordem invertida aos seus nascimentos, como se o tempo reparasse as injustiças de Cronos com...

5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão


Confira algumas formas curiosas com as quais as pessoas costumavam espantar o tédio.

Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini em 30 de Janeiro de 2013
5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão (Fonte da imagem: Thinkstock)
Pode até ser que você não assista muito à televisão, mas consegue imaginar como seria a sua vida sem ela? Esse aparelho fantástico surgiu em meados da década de 20, e a TV em cores só foi ser inventada em 1954. Assim, como é que as pessoas faziam para se distrair até então? O pessoal do site mental_floss resolveu vasculhar os livros de história, descobrindo algumas formas de entretenimento muito populares antes do surgimento da telinha mágica. Confira:

Dissecações públicas

5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão (Fonte da imagem: Reprodução/mental_floss )
No século 14, as dissecações humanas começaram a se transformar em eventos bem populares na Europa, sendo presenciadas por milhares de pessoas que inclusive pagavam entrada para assistir aos cirurgiões fatiando os cadáveres. E quanto mais “interessante” fosse o corpo, mais caras eram as entradas! Tanto os homens como as mulheres atendiam aos espetáculos, que muitas vezes eram seguidos por bailes e festivais. Bem, como ainda não existiam os filmes de terror...

Passear de escada rolante

5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão (Fonte da imagem: Reprodução/mental_floss )
A primeira escada rolante do mundo foi construída em um parque de diversões de Nova York em 1896, simplesmente para divertir as pessoas. O invento causou tanto espanto na época que, durante as duas semanas em que permaneceu em funcionamento, 75 mil pessoas passearam nela. Contudo, os primeiros modelos apenas subiam, e os inventores demoraram três décadas para convencer os empresários e a população a descer pelas assustadoras máquinas inversas.

Desembrulhar múmias

5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão (Fonte da imagem: Reprodução/mental_floss )
No século 19, durante a Era Vitoriana, o Egito se tornou um destino turístico extremamente popular para os ingleses, e era comum que as famílias abastadas possuíssem suas próprias múmias. Assim, provavelmente por curiosidade, as pessoas começaram a desembrulhar esses artefatos para ver o que é que existia debaixo de tantas bandagens. E, aproveitando a ocasião, por que não reunir os amigos e fazer um evento divertido, com direito a comidinhas e tudo mais?
Já nos EUA, as múmias eram muito mais raras, portanto, quando ocorria algum “desembrulho” público, era normal que milhares de pessoas quisessem assistir. Apenas os homens podiam comparecer, e durante uma dessas famosas reuniões, que prometia revelar a múmia de uma princesa egípcia, uma plateia de 2 mil homens ficou chocada ao descobrir que, na verdade, a jovem contava com um pênis mumificado.

Execuções públicas

5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão (Fonte da imagem: Reprodução/mental_floss )
Esses horríveis eventos provavelmente foram os acontecimentos públicos com o maior número de espectadores da história. Assim, o enforcamento de um pastor protestante em Paris, por exemplo, reuniu uma multidão de 40 mil pessoas. Já uma execução pública que ocorreu na Inglaterra em 1824 atraiu um público de mais de 100 mil! Para que você tenha uma ideia, a capacidade atual do Maracanã é de 78.838 pessoas.

Visitar manicômios

5 opções bizarras de divertimento populares antes da invenção da televisão (Fonte da imagem: Reprodução/mental_floss )
Sabe o que as pessoas entediadas dos anos 1800 faziam para passar o tempo? Pagavam uma pequena entrada e iam ver os loucos em hospícios. A instituição mais famosa da época no Reino Unido — St. Mary Bethlehem, ou simplesmente “Bedlam”, que também significa “hospício” e “caos” em inglês — inclusive permitia que os visitantes cutucassem os doentes no caso de eles estarem tranquilos demais.
As visitas eram tão populares que, em 1814, mais de 96 mil pessoas já haviam passeado pelo interior de Bedlam. Além disso, quem não tivesse dinheiro para a entrada só precisava esperar a pela primeira terça-feira de cada mês, quando a visitação no mundo dos loucos era gratuita.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/36088-5-opcoes-bizarras-de-divertimento-populares-antes-da-invencao-da-televisao.htm#ixzz2JYhL2Toq

Educação Física ULBRA Gravataí: Conheça o pôster oficial da Copa do Mundo de 2014

Educação Física ULBRA Gravataí: Conheça o pôster oficial da Copa do Mundo de 2014: Fifa e Comitê Organizador Local divulgaram o cartaz nesta quarta-feira, dia 30, no Rio de Janeiro.  O pôster oficial da Copa do Mund...

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: IRREPARÁVEL

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: IRREPARÁVEL: No domingo dia 27 de janeiro de 2013, o Brasil inteiro acordou com essa notícia:...

Ernani Contursi: Bloco da Educação Física vai homenagear atletas Pa...

Ernani Contursi: Bloco da Educação Física vai homenagear atletas Pa...: Já virou tradição, todos os anos o Bloco da Educação Física toma as ruas de Cabo Frio - município da Região dos Lagos do Rio de Janeiro – pa...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

GUERRA É GUERRA, E HONRA É HONRA.

Honra na Guerra – Conheça a história do soldado alemão que salvou a vida do inimigo

Marcel Verrumo 28 de janeiro de 2013
Inglaterra, 20 de dezembro de 1943.
Do campo de aviação RAF Kimbolton, o bombardeiro B-17, da Força Aérea dos Estados Unidos, decolou com a missão de bombardear uma fábrica de aviões em Bremen, na Alemanha. A aeronave carregava 10 tripulantes, comandados pelo tenente Charlie L. Brown. Em poucos minutos, a missão obteve êxito, mas nem tudo saiu como o previsto: tropas alemãs atiraram contra o avião estadunidense, matando o artilheiro, ferindo outros seis tripulantes e destruindo dois motores do avião. Charlie, à frente do grupo e no comando, perdeu a consciência momentaneamente e o veículo começou a perder altitude. Quando recuperou os sentidos, o tenente estabilizou a aeronave, mas percebeu que estava sendo seguido por uma caça alemão. Com a tripulação ferida e partes do avião destruídas, não havia o que fazer além de seguir. Sair vivo seria uma questão de sorte.
Mas ele conseguiu. E 4 décadas depois, revelou o que aconteceu.
Em vez de disparar e derrubar a aeronave americana, o piloto inimigo posicionou o caça paralelo a ela, gesticulando. Percebendo que seu inimigo não iria atirar, Charlie ordenou à tripulação que aumentasse a altitude. O grupo se salvou, o avião aterrisou na Inglaterra, e o tenente nunca deixou de se questionar porque o alemão não havia atirado.
Em 1987, Brown foi atrás do homem que poupou sua vida. Pagou a publicação de um anúncio em uma revista de pilotos de combate, dizendo: “Estou buscando o homem que salvou minha vida em 20 de dezembro de 1943″. Recebeu um telefonema. Era Franz Stigler, o piloto alemão. Três anos depois, os dois se conheceram e Charlie, finalmente, teve uma resposta para sua pergunta: “por qual razão você não atirou?”
Franz contou que, ao emparelhar o caça com a aeronave americana, estava pronto para disparar. No entanto, percebeu que o avião inimigo voava com dificuldade e que a tripulação agonizava. Que honra haveria em derrubar um avião nessas condições?
Stigler não era um novato em guerras. Havia servido na África, sob o comando do tenente Gustav Roedel, que, segundo ele, lhe ensinou que, para sobreviver moralmente a uma guerra, era preciso combater com honra e humanidade; se isso não fosse feito, não conseguiriam conviver consigo mesmo ao voltar para casa. Era uma lição que não estava escrita em nenhum lugar, mas o código que guiou Franz e salvou os pilotos estadunidenses naquele 20 de dezembro de 1943.
Os dois pilotos, antes inimigos, tornaram-se colegas e trocaram correspondências por anos. Em 2008, com seis meses de diferença, ambos morrerem. Franz Stigler tinha 92 anos; Charlie Brown, 87.
Fonte: Historias de la Historia

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: ENAPEF 2013 - Participe!

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: ENAPEF 2013 - Participe!: Vem aí o 39º ENAPEF - Encontro Nacional dos Profissionais de Educação Física, de 21 a 24/3/2013 em Tramandaí (RS). Acesse  http://ww...

sábado, 26 de janeiro de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: COPA DO MUNDO! FALTAM 500 DIAS PARA O PONTAPÉ INIC...

Educação Física ULBRA Gravataí: COPA DO MUNDO! FALTAM 500 DIAS PARA O PONTAPÉ INIC...: Evento marca contagem regressiva dos 500 dias para a Copa 2014 Contagem começará na próxima segunda-feira (28), no Farol da ...

Rede Ipê une secretarias de ciência e tecnologia de todo o país

Rede Ipê une secretarias de ciência e tecnologia de todo o país: O objetivo é ampliar a comunicação entre as secretarias estaduais, inserir os gestores regionais na elaboração de políticas federais e reduzir custos de reuniões e viagens.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: ULBRA realiza Vestibular no Litoral Norte em 26.01...

Educação Física ULBRA Gravataí: ULBRA realiza Vestibular no Litoral Norte em 26.01...: São oferecidos cursos presenciais Neste verão, o vestibular da ULBRA vai até o litoral. No próximo dia 26.01, os candidatos a uma vaga...

Holograma cósmico: será o Universo uma projeção vinda do futuro?

Sophie Hebden - FQXI - 18/01/2013
Holograma cósmico: será nosso Universo uma projeção do futuro?
Físicos estão propondo que nossa realidade é uma projeção de um holograma cósmico projetado de um futuro infinito.[Imagem: Ephraim Brown]
Tudo é ilusão
Um imperador indiano estava irritado com um guru que insistia que tudo é maya: uma ilusão.
Para provar que o guru estava errado, o imperador convidou-o ao seu palácio e soltou um elefante em disparada em direção a ele.
Vendo que o guru botava sebo nas canelas, o imperador gritou-lhe: "Por que você corre tão rápido, sabendo que o meu elefante é apenas uma ilusão?"
O guru gritou, já à distância: "Oh, imperador, minha corrida também é uma ilusão, tudo neste mundo é uma ilusão."
Andrew Strominger (Universidade de Harvard), que trabalha com a teoria das cordas, é um dentre vários físicos que, surpreendentemente, concordam com o guru nesta antiga história - apenas troque a palavra "maya" por "holográfico".
Holograma do futuro infinito
Cerca de dez anos atrás, Strominger teve uma ideia bizarra. Ele imaginou que o nosso universo é uma imagem projetada para trás no tempo a partir de um holograma localizado na fronteira do cosmos, no futuro infinito.
Conforme a imagem se projeta para o passado, ela se desvanece, tornando-se granulada e indefinida, eventualmente esmaecendo-se até a nada.
É uma noção estranha mas que, ao longo da última década, tem conquistado cada vez mais credibilidade, especialmente no âmbito matemático desenvolvido pelos teóricos das cordas.
Se estiver correta, a ideia pode ajudar a explicar como o Universo, e o tempo como nós o conhecemos, surgiu do nada, assim como pode ajudar na busca da unificação da mecânica quântica, a teoria que governa as partículas em pequena escala, e a relatividade geral, que descreve o cosmos em grande escala, gerando uma teoria global da gravidade quântica.
"É uma das coisas mais especulativas em que já trabalhei," admite Strominger. "Mas, se acontecer de estar certo, então será uma das coisas mais interessantes que já fiz."
O contraste com a cosmologia do Big Bang é claro: não há o apertar de um botão e de repente tudo surge do nada.
Na teoria do holograma, conforme o tempo flui, tem-se um processo agradavelmente lento e contínuo de criação, conforme mais e mais do holograma vem surgindo diante dos olhos.
Neste quadro, de forma um tanto assustadora, até mesmo os seres vivos seriam projeções do futuro. "Não seria a primeira vez na física que o inimaginável seria entendido como realidade," retruca Strominger, atendo-se às suas equações.
Holograma cósmico: será nosso Universo uma projeção do futuro?
O chamado Princípio Holográfico é outra tentativa de explicar a gravidade usando menos dimensões do espaço-tempo. [Imagem: Daniel Grumiller]
Buracos Negros e Hologramas
As raízes das últimas ideias de Strominger sobre um universo projetado datam da década de 1970, quando os físicos Stephen Hawking e Jacob Bekenstein calcularam que o conteúdo de informação de um buraco negro (descrito matematicamente por sua entropia) é proporcional à sua área superficial. Isto foi surpreendente porque a maioria das pessoas esperava que a relação deveria ser com o volume do buraco negro.
Sua descoberta foi apelidada de "princípio holográfico" porque ela mostra que a informação sobre um buraco negro tridimensional é codificada em sua superfície bidimensional, tal como um holograma.
Então, em 1996, Strominger e seu colega Cumrun Vafa derivaram uma descrição estatística precisa da entropia de um buraco negro em termos de estados de energia microscópicos na superfície do buraco negro.
Em particular, eles fizeram uma conexão com as equações normalmente usadas para descrever o comportamento das partículas: a Teoria Quântica de Campos.
Eles perceberam que as equações que estavam utilizando para descrever as propriedades do buraco negro eram semelhantes àquelas utilizadas para descrever um sistema de partículas utilizando a teoria quântica de campo, mas em um universo sem gravidade.
Um ano depois, Juan Maldacena, do Instituto de Estudos Avançados (IAS) em Princeton, descobriu uma equivalência matemática entre dois tipos de universos: o primeiro universo contém partículas que obedecem à teoria quântica de campos, mas não contém a gravidade; o segundo universo contém cordas e gravidade, e um tipo especial de geometria do espaço-tempo negativamente curvada (chamado de "universo anti de Sitter"), exatamente como o que se acredita ser encontrado dentro de buracos negros.
Isto pode parecer um monte de matemática obscura, mas teve um enorme impacto na física teórica. Quando os físicos ficam travados porque suas equações são muito difíceis de resolver, eles podem mudar para o universo espelho, onde a matemática é muitas vezes mais fácil, e terminar seus cálculos lá, antes de transferir suas respostas de volta para o universo "positivo".
Holograma cósmico: será nosso Universo uma projeção do futuro?
Se há inúmeros universos, e não apenas um, logo surge a pergunta: Existirão vidas em outros universos? [Imagem: Univ.Florida]
O Universo Projetado
A conjectura de Maldacena, ligando estes dois universos, tem-se mostrado um sucesso matemático espetacular, afirma Strominger: "Nós a entendemos em um nível de detalhamento incrível, é um enunciado belo e preciso e há um consenso geral de que há provas contundentes de que ela está correta."
No entanto, no geral o Universo que vemos ao nosso redor não é negativamente curvado, limitando as aplicações da correspondência de Maldacena. De fato, no final de 1990, os astrônomos descobriram o contrário: que a expansão do Universo está se acelerando - algo que eles atribuem a algum tipo de "energia escura" que o empurra para fora, no sentido oposto à gravidade.
Um cosmos no qual a energia escura desempenha o papel mais importante é conhecido como um "universo de Sitter" (em contraste com o universo "anti de Sitter", que compõe um metade do relacionamento de Maldacena).
Assim, a busca tem sido para encontrar um princípio de correspondência similar ao de Maldacena, mas para um universo de Sitter, em vez de um universo anti de Sitter.
Isso não tem sido fácil, explica Strominger. "Tem sido muito frustrante tentar entender o espaço de Sitter no âmbito da teoria das cordas, e eu passei muitos anos tentando. Acaba sempre sendo complicado e não é especialmente belo," diz ele, acrescentando modestamente: "Eu simplesmente não tive êxito - mas eu não tive êxito na maioria das coisas que fiz. Mas mesmo quando você está tentando e não consegue, você está sempre aprendendo alguma coisa."
Holograma cósmico: será nosso Universo uma projeção do futuro?
Apesar da dificuldade em testar estas teorias, cientistas do projeto experimental GEO600 recentemente detectaram algo que eles interpretaram como "convulsões quânticas microscópicas do espaço-tempo", eventualmente sinais de um holograma cósmico. [Imagem: MPI for Gravitational Physics]
A estranha gravidade
De fato, durante esse esforço, Strominger aprendeu com uma teoria pouco conhecida, do físico russo Misha Vasiliev, que descreve como partículas interagem entre si. Embora relacionada com a teoria das cordas, ela inclui uma série de novas partículas sem massa com propriedades incomuns que nunca foram observadas.
"Todo o mundo concorda que a gravidade de Vasiliev é uma teoria estranha. Apesar disso, ela parece ser matematicamente autoconsistente e, de muitas maneiras, muito mais simples de analisar do que a teoria das cordas," diz Strominger.
Utilizando o modelo de Vasiliev para a gravidade, Strominger e seus colegas pegaram a correspondência de Maldacena do espaço anti de Sitter e aplicaram-na ao espaço de Sitter.
Este é o primeiro exemplo de como um universo que é fisicamente mais semelhante a este em que vivemos pode ser compreendido em termos das informações contidas em uma superfície limítrofe, holograficamente projetada para trás no tempo.
"É algo muito radical, equivale a uma revolução total na maneira como vemos o Universo," diz Strominger. "Estamos muito longe de poder afirmar que é assim que as coisas funcionam no nosso próprio Universo, mas é um pequeno passo na direção correta. Isto fez as pessoas se interessarem pela ideia e quererem dar o próximo passo."
Maldacena concorda que o trabalho é "muito interessante" porque é o primeiro exemplo da correspondência com curvatura positiva, o que está mais diretamente relacionado ao Universo em que vivemos.
Tempo para as teorias
Se o nosso Universo é realmente uma projeção holográfica do futuro é algo que ainda está longe de qualquer tipo de teste observacional porque, até agora, só se demonstrou que a ideia é valida para este estranho modelo de universo de Vasiliev, em vez do nosso Universo real.
"Estamos fazendo as perguntas mais difíceis que podemos conceber," diz Strominger. "Leva muito tempo para entender qual é a pergunta, é preciso um tempo para entender a resposta, e leva um tempo ainda maior para testá-la. Você tem que ser um pouco maluco para trabalhar com essas coisas, porque é algo que consome anos."
Nós apenas podemos esperar que nossas projeções holográficas durem um tempo suficiente para que os físicos possam testar a resposta, eventualmente enfrentando pelo caminho alguns imperadores entediados com nossas teorias.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: Aliança Russa seleciona 60 brasileiros para estuda...

Educação Física ULBRA Gravataí: Aliança Russa seleciona 60 brasileiros para estuda...: Estudantes de Turismo, Relações Internacionais e Educação Física, entre outros, poderão se inscrever para realizar a graduação em univer...

sábado, 5 de janeiro de 2013

Experimento promete mudar concepção filosófica da realidade

Experimento promete mudar concepção filosófica da realidade: Cientistas foram além da interpretação da realidade proposta pela entidade de mentes entrelaçadas conhecida como EPR.

Reversão do tempo criará tecnologias para o futuro

Reversão do tempo criará tecnologias para o futuro: A ideia é iniciar eventos que caminhem normalmente seguindo a seta do tempo, mas que sejam reproduções invertidas de eventos que aconteceram no passado.