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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: Egresso da Educação Física ULBRA Gravataí é campeã...

Educação Física ULBRA Gravataí: Egresso da Educação Física ULBRA Gravataí é campeã...: Banrisul campeão: Zé Paulo, Fernando, Antônio, Enio, Vitor, Marcos, Ferrugem, Tancredo, Rafael, Thiago, Régis e Hélio Alexandre, Hiramy (...

domingo, 28 de abril de 2013

5 mistérios intrigantes sobre as antigas civilizações

Que atire a primeira pedra quem não gosta de ouvir boas histórias sobre os mistérios que ainda envolvem alguns dos nossos antepassados! O que não faltam por aí são descobertas arqueológicas intrigantes que continuam sem explicação, apesar de existirem hipóteses e teorias malucas sobre a sua existência.
Assim, entre a idade correta de monumentos milenares, a serventia de esculturas e objetos que parecem totalmente fora lugar e a existência ou não de lugares mitológicos, confira a seguir cinco mistérios intrigantes que rondam as antigas civilizações:

1 – A idade da Esfinge

Coordenadas: 29°58’31”N 31°08’15”E
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Embora a grande maioria dos egiptólogos acredite que a Grande Esfinge de Gizé tenha uma idade de aproximadamente 4.500 anos, esse número, na verdade, não passa de uma estimativa, algo que foi teoricamente calculado, mas do qual ninguém tem certeza absoluta. E, segundo alguns pesquisadores, não existe uma única inscrição sequer, seja na própria estrutura, em papiros ou pedra que associem o monumento a esse período de tempo.
Aliás, há quem acredite que a esfinge foi construída muito antes, com algumas teorias de que ela teria sido erguida em 10.500 a.C., ou seja, antes mesmo do surgimento da civilização egípcia. Essa teoria está baseada na linha vertical de desgaste que pode ser observada na base do monumento, que só poderia ter sido provocada pela exposição a fortes chuvas. No entanto, como todos sabem, a esfinge se encontra no deserto...
O mais interessante é que essa região foi atingida por períodos de fortes chuvas no passado — coincidindo com a datação de 10.500 a.C. —, o que poderia significar que a esfinge pode ter mais do que o dobro do que a idade calculada. E isso gera mais perguntas e especulações: quem teria, então, construído o monumento, e para qual finalidade?

2 – As Linhas de Nazca

Coordenadas: 14° 43’33”S 75°8’55”O
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Localizadas no Peru e cobrindo uma área de cerca de 520 quilômetros quadrados (algumas linhas chegam a se prolongar por uma área de até 800 km2!), as Linhas de Nazca foram descobertas por acaso na década de 30 por um avião que sobrevoava a região. Calcula-se que elas foram criadas entre 400 e 650 d.C. e, desde que foram encontradas, a comunidade científica tenta desvendar qual é o seu significado.
Entre as figuras — cerca de 800 animais e mais de mil linhas retas —, as mais famosas são o macaco, a aranha e o beija-flor. Contudo, o mais intrigante é que todas elas só podem ser distinguidas do alto, e ninguém sabe dizer ao certo por que é que elas foram criadas. Algumas hipóteses sugerem que as figuras poderiam sinalizar a localização de água, que faziam parte de rituais religiosos e que até guardavam alguma relação astronômica.
Porém, as cerca de mil linhas retas — algumas com vários quilômetros de comprimento —, das quais diversas são paralelas e outras tantas chegam a se cruzar, levaram alguns ufólogos entusiastas a sugerir que elas serviriam como pista de pouso para espaçonaves (como se os discos voadores precisassem disso!).

3 – Afinal, quem descobriu a América?

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Bem, todo mundo aprendeu nas aulas de História que foi Cristóvão Colombo quem descobriu a América. No entanto, o que o genovês fez — basicamente — foi iniciar o ciclo de invasões europeias ao nosso continente. Quando a América foi “descoberta”, já existiam outros povos vivendo por aqui há muito tempo, estabelecidos, provavelmente, por exploradores de outras civilizações que se aventuraram pelos mares muito antes do que os europeus.
Tanto que já foram encontradas aqui no nosso continente moedas gregas e romanas, assim como restos de cerâmica e antigos artefatos hebraicos e asiáticos. Isso nos leva a concluir que, na verdade, nosso conhecimento sobre as antigas civilizações e suas longas viagens pelo mundo é extremamente limitado, e que não sabemos quem, afinal, “descobriu” a América.

4 – Localização de Atlântida

Coordenadas: nos avise se você encontrar!
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
A lenda sobre essa incrível ilha — habitada por um povo tecnologicamente avançado — surgiu em torno de 370 a.C., quando Platão mencionou a sua existência. A descrição sobre a sua localização sempre foi muito vaga e pouco precisa, e a grande maioria dos historiadores simplesmente assumiu que Atlântida não passava de uma fábula.
Essa crença, no entanto, não serviu para evitar que inúmeros aventureiros saíssem em busca do local mitológico, vasculhando todos os cantos da Terra em busca de vestígios. Assim, algumas possíveis localizações que já foram propostas para a ilha incluem o México, a costa inglesa, a costa de Cuba e até a Antártida; existe inclusive uma teoria de que Atlântida não era uma ilha, mas sim um planeta que se desintegrou.
Apesar de inúmeras formações geométricas submersas já terem sido encontradas em várias partes do mundo, nenhuma delas foi confirmada como sendo o remanescente da fantástica ilha descrita por Platão, e as teorias e controvérsias provavelmente continuarão existindo até que Atlântida seja descoberta.

5 – O Mapa de Piri Reis

Também conhecido como Hadji Muhammad, Piri Reis foi um almirante otomano que viveu entre 1465 e 1554. O mais fascinante sobre esse explorador foi um mapa que ele criou em 1513 e que traz com surpreendente precisão a localização da América do Sul com relação à África, assim como a situação da costa da Europa e a do norte da África. Além disso, o mapa também foi o primeiro a retratar a América como sendo um único continente.
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Hoje resta apenas metade do mapa original, mas o mais intrigante é que ele mostra com grande exatidão alguns locais que ainda não haviam sido descobertos na época da sua confecção, como a Antártida e a Groenlândia. A carta é tão precisa que os detalhes presentes nela chegam a sugerir que o otomano se baseou em imagens aéreas para poder criá-la. Mas feitas por quem? Alguma civilização antiga e tecnologicamente avançada?
Além disso, o Mapa de Piri Reis retrata as regiões polares do nosso planeta não como áreas cobertas de gelo, mas sim como essas terras eram — de forma exata e precisa — antes da última glaciação. A pergunta é: como é que o almirante otomano conseguiu criar um mapa baseado em informações de 10 mil anos antes? A própria NASA precisou de imagens de satélite e outros equipamentos para recriar o antigo panorama dessas regiões.
E você, leitor, o que achou dos mistérios apresentados acima? Tem alguma teoria sobre uma possível explicação? Fique ligado aqui no Mega Curioso para conferir mais matérias sobre histórias intrigantes dos nossos antepassados.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Super pulsar comprova teorias de Einstein

Super pulsar comprova teorias de Einstein: No centro do superpulsar, cada pedaço do tamanho de um cubo de açúcar tem mais de um bilhão de toneladas de matéria comprimidas.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Biochip acústico abre caminho para tricorder

Biochip acústico abre caminho para tricorder: Além dos exames tradicionais, devido à precisão com que manipula as células, a nova técnica permitirá a realização de exames genéticos.

NASA lança filme para comemorar Dia da Terra

Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/04/2013


Dia Internacional da Mãe Terra
Para celebrar o Dia da Terra, comemorado em 22 de Abril, a agência espacial norte-americana lançou um vídeo com uma coletânea de fotos e visualizações do nosso planeta.
O filme é formado por fotografias tiradas a partir da Estação Espacial Internacional e várias imagens produzidas por satélites e sondas espaciais lançadas pela NASA.
O Dia da Terra - seu nome oficial é Dia Internacional da Mãe Terra - foi idealizado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, em 1970, sendo uma das heranças mais lembradas do movimento hippie e do nascente movimento ambientalista.
O movimento iniciado pelo Nelson resultou na criação da Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e de uma série de leis para preservar o meio ambiente, um processo que se espalhou, sendo adotado rapidamente por quase todos os países do mundo.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: FUTURO

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: FUTURO:           Falar sobre criança é algo muito delicado e difícil, já que elas representam nosso futuro. Nossos governantes, professores, at...

domingo, 21 de abril de 2013

Conheça os 10 cursos mais curiosos das universidades estrangeiras

Algumas instituições de ensino oferecem cursos de graduação sobre Star Wars, Simpsons e Harry Potter. Veja os 10 cursos curiosos de universidades estrangeiras

Algumas universidades estrangeiras, principalmente as norte-americanas, têm criado disciplinas criativas com o objetivo de atrair novos estudantes para seus cursos de graduação. Esse é o caso do Centre College, no Estado do Kentucky, que tem aulas de mitologia e ficção científica, baseadas em filmes e livros como Star Wars, O Senhor dos Anéis e Matrix.


Na universidade de Berkeley, na Califórnia, o curso Simpsons e a Filosofia chama a atenção dos estudantes há uma década. Enquanto isso, conhecidas pelo alto teor de reflexão e ironia em relação ao mundo moderno, as tirinhas da série Calvin e Haroldo são o objeto de estudo de um curso na Escola de Artes e Ciências de Oberlin, nos Estados Unidos. Se você se interessou pelos cursos criativos, confira a seguir a lista com os 10 cursos curiosos das universidades estrangeiras:

     
1. "Simpsons e a Filosofia"
 Fundada em 2003, pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, a disciplina tem atraído muitos alunos para entender a filosofia através da série animada que está há mais tempo no ar no horário nobre da TV americana. De acordo com a instituição, o que faz de "Os Simpsons" uma matéria-prima de qualidade para o debate filosófico é o humor inteligente, que contesta o senso-comum que as pessoas têm sobre elas mesmas e sobre o mundo.
  


2. "Calvin e Haroldo"
 Conhecidas pelo alto teor de reflexão e ironia em relação ao mundo moderno, as tirinhas da série "Calvin e Haroldo" são o objeto de estudo de um curso na Escola de Artes e Ciências de Oberlin, nos Estados Unidos. A disciplina analisa a personalidade do cartunista Bill Watterson e todos os temas abordados nas tiras, publicadas entre 1985 e 1995, mas que continuam fazendo sucesso até hoje.
  


3."Explorando Buffy, a Caça-vampiros"
 Desde 2010, essa é uma disciplina oferecida pela Portland State University. As aulas fazem parte de um programa em que os próprios alunos da instituição escolhem o tema e ministram as aulas. A série fez sucesso nos Estados Unidos e também no Brasil entre 1997 e 2003.
  


4. "Lego Robotics"
 Um curso um pouco mais sério, mas não menos lúdico é oferecido na plataforma de cursos abertos do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachussets. A ideia é usar as famosas peças de Lego como uma ferramenta divertida para explorar a robótica, os sistemas mecânicos, eletrônicos e de programação.
  


5. "A Ciência de Harry Potter"
 É possível fabricar uma vassoura voadora? A genética pode explicar a existência de um cão com três cabeças? Essas são algumas das perguntas respondidas no curso "A Ciência de Harry Potter", ministrado na Frostburg State University, no Estado de Maryland. Porém, o idealizador do curso adverte que nem tudo é diversão e brincadeira nas aulas.
  



6. "A Física nas Histórias dos Super-heróis"
 A proposta da Universidade da Califórnia Irvine, nos Estados Unidos, é ministrar um curso aberto que busca explicar a física por meio das histórias de super-heróis. As aulas preveem discussões sobre o que é boa e má ciência nas sagas de personagens como "Homem-Aranha", "Super-Homem" e "Mulher-Maravilha".
  
7. "The Walking Dead"
 A Universidade de Baltimore resolveu entrar na onda dos zumbis, com a popularidade de filmes e seriados como "The Walking Dead". A ideia é estudar filmes, livros e quadrinhos relacionados aos seres comedores de cérebros.
  


8. "Religiões de Star Trek"
 Para quem gosta da série Jornada nas Estrelas, o Muhlenberg College, no Estado da Pensilvânia tem uma opção especial. O foco do curso oferecido na instituição é o estudo das "Religiões de Star Trek", comparando as características das seitas alienígenas abordadas na série com as religiões do mundo atual.




9. "Sinta a Força: Como Treinar no Estilo Jedi"
Universidade de Belfast, na Irlanda do Norte, resolveu usar a psicologia do treinamento dos guerreiros jedi, da série Guerra nas Estrelas, para melhorar a capacidade de comunicação e desenvolvimento pessoal dos alunos. Intitulado "Sinta a Força: Como Treinar no Estilo Jedi", o curso promete ensinar "técnicas de psicologia da vida real por meio dos truques mentais dos jedi"
  
10. "Mitologia e Ficção Científica"
 O Centre College, no Estado do Kentucky, oferece aulas de "mitologia e ficção científica", baseadas em filmes e livros como "Star Wars", "O Senhor dos Anéis" e "Matrix". Segundo os organizadores do curso, a ideia é mostrar que existem outras formas de se estudar mitologia, além das clássicas histórias da Grécia ou Roma Antiga.



 Fonte: Universia Brasil

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 5

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 5: Imagino que você, que procura minhas crônicas aos domingos, deve estar cansado. Pois este é o quinto domingo em que falo sobre a mesma c...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 4

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 4: Imaginar não faz mal. Pois imagine que você é uma mãe das antigas. E sua filha vai se casar. Mãe responsável que você é, você a chama e ...

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: IV ABERTO DE NATAÇÃO - Fitness Club

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Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 2: A menina que me guiava apontou para um computador num canto da sala imensa: "É o computador do "Acho bom" e do"Acho ...

MicroLEDs injetáveis manipulam cérebro com luz

Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/04/2013
MicroLEDs injetáveis manipulam cérebro com luz
O dispositivo completo inclui, além dos LEDs, sensores de temperatura e de luz, microaquecedores e eletrodos planos. [Imagem: John A Rogers/Michael R. Bruchas/University of Illinois]
 
 
LEDs injetáveis
Cientistas criaram LEDs do tamanho de neurônios, pequenos o suficiente para permitir a criação de dispositivos optoeletrônicos que podem ser injetados para atuar diretamente no cérebro.
Para testá-los e demonstrar sua praticidade, os pesquisadores injetaram os circuitos microscópicos no cérebro de camundongos, e os utilizaram para monitorar e controlar os neurônios de dopamina no sistema de recompensa dos animais.
"Estes materiais e estruturas abrem novos caminhos para integrar componentes semicondutores diretamente no cérebro. De forma mais genérica, eles criam um novo paradigma para a inserção de eletrônicos sofisticados no corpo: dispositivos ultraminiaturizados que são injetados e permitem a interação direta no interior dos tecidos," disse o professor John Rogers, da Universidade de Illinois.
A equipe do professor Rogers possui uma extensa lista de proezas na área da eletrônica flexível e dos circuitos eletrônicos biodegradáveis.
Os microLEDs e seus circuitos associados permitem acender novas luzes no campo emergente da optogenética, que permite o controle das células por meio da luz.
A optogenética permite aos pesquisadores estudar funções cerebrais precisas de forma isolada, algo impossível de se fazer com a estimulação elétrica, que afeta neurônios de uma área muito grande, ou com drogas, que saturam o cérebro inteiro.
MicroLEDs no cérebro
Do tamanho de células individuais, estes são alguns dos menores LEDs já fabricados.
Os pesquisadores projetaram LEDs de diversas cores, para permitir que vários circuitos sejam estudados simultaneamente.
Eles são impressos na extremidade de uma finíssima fita plástica, que pode ser inserida profundamente no tecido com um dano mínimo, muito menor do que a lesão causada pela perfuração direta com um eletrodo.
O dispositivo completo inclui, além dos LEDs, sensores de temperatura e de luz, microaquecedores e eletrodos planos.
MicroLEDs injetáveis manipulam cérebro com luz
Nos camundongos, o módulo externo fica do lado de fora do crânio, podendo ser desplugado da fita quando não está em uso - os animais andam e se alimentam normalmente quando desplugados. [Imagem: John A Rogers/Michael R. Bruchas/University of Illinois]
A fita plástica é necessária para conectar o dispositivo implantado a uma antena e um circuito retificador, que levam a energia e os sinais de controle até o implante, e transmitem de volta os sinais coletados.
Nos camundongos, o módulo externo fica do lado de fora do crânio, podendo ser desplugado da fita quando não está em uso - os animais andam e se alimentam normalmente quando desplugados.
Parkinson, Alzheimer e dores crônicas
Os LEDs injetáveis permitirão acelerar as pesquisas de mapeamento dos tecidos enfrentando uma das maiores dificuldades dessa nova abordagem, que é fazer a luz chegar a pontos muito precisos do organismo - se possível, com precisão celular.
Os experimentos com animais de laboratório com os microLEDs demonstraram a possibilidade de treinar comportamentos complexos sem recompensa física, além de aliviar algumas respostas fisiológicas à ansiedade.
As informações sobre a estrutura e funções do cérebro geradas por estudos como esses podem ter implicações para o tratamento de distúrbios neurológicos - Alzheimer, Parkinson etc. - bem como de condições psicopatológicas como depressão, ansiedade e dependência química.
Os pesquisadores fizeram testes também fora do cérebro, usando os dispositivos injetáveis para estimular nervos da perna, uma possível rota para o tratamento de dores crônicas.
Bibliografia:

Injectable, Cellular-Scale Optoelectronics with Applications for Wireless Optogenetics
Tae-il Kim, Jordan G. McCall, Yei Hwan Jung, Xian Huang, Edward R. Siuda, Yuhang Li, Jizhou Song, Young Min Song, Hsuan An Pao, Rak-Hwan Kim, Chaofeng Lu, Sung Dan Lee, Il-Sun Song, GunChul Shin, Ream Al-Hasani, Stanley Kim, Meng Peun Tan, Yonggang Huang, Fiorenzo G. Omenetto, John A. Rogers, Michael R. Bruchas
Science
Vol.: 340 no. 6129 pp. 211-216
DOI: 10.1126/science.1232437

terça-feira, 16 de abril de 2013

Pesquisa Educação Física ULBRA Gravataí: Ultramaratona - Pesquisa acadêmica como ferramenta...

Pesquisa Educação Física ULBRA Gravataí: Ultramaratona - Pesquisa acadêmica como ferramenta...: Estimulados pela propostas das aulas Semipresenciais, os acadêmicos da turma de Atletismo da ULBRA Gravataí estiveram nos meses de março...

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 1

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A Escola da Ponte - 1: Tudo começou acidentalmente num lugar de Portugal cujo nome eu nunca ouvira: Vila Nova de Famalicão. Posteriormente me ensinaram que ...

segunda-feira, 15 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: QUERO UMA ESCOLA RETRÓGRADA... E quem não quer?

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: QUERO UMA ESCOLA RETRÓGRADA... E quem não quer?: Andei lendo Rubem Alves, e não tem como ficar inerte. Vou tentar retransmitir os textos que me modificaram de maneira indelével, mas cujo re...

Educação Física ULBRA Gravataí: Nova unidade da Academia B2B

Educação Física ULBRA Gravataí: Nova unidade da Academia B2B:  Nova unidade da academia,  Local de treinamento de lutas  A gerente Kássia (esquerda) sempre com uma bela equipe  Na inaug...

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dr. Sleep | Stephen King quer voltar ao terror na continuação de O Iluminado Cinema | Omelete

Dr. Sleep | Stephen King quer voltar ao terror na continuação de O Iluminado Cinema | Omelete

Educação Física ULBRA Gravataí: Qual a minha profissão? Pergunta para o meu sorris...

Educação Física ULBRA Gravataí: Qual a minha profissão? Pergunta para o meu sorris...: Perguntaram-me na rua: Qual a sua profissão? E eu respondi: 'Eu sou PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. A Pessoa ficou olhando para mim com...

Bateria comestível alimenta implantes e sensores médicos

Bateria comestível alimenta implantes e sensores médicos: Naquilo que parece ser o cúmulo da preocupação com a reciclagem, pesquisadores criaram circuitos eletrônicos que podem ser comidos.

Velocidade da luz pode variar e vácuo não existe, propõem físicos

Com informações do EPJD - 09/04/2013
Vácuo não existe e velocidade da luz pode variar, propõem físicos
Partículas virtuais pululam do que se convencionou chamar de vácuo - um vácuo que está longe de ser vazio - alterando a velocidade da luz. [Imagem: Springer]
 
 
Partículas virtuais
A velocidade da luz é, segundo a teoria da relatividade de Einstein, o limite universal de velocidade, não podendo ser superada por nada.
Agora, porém, duas equipes de cientistas estão afirmando que a velocidade da luz pode não ser fixa.
Segundo eles, partículas efêmeras que surgem do vácuo podem induzir flutuações na velocidade da luz.
Dois artigos publicados no último exemplar do European Physical Journal desafiam a sabedoria convencional sobre a natureza do vácuo.
Em um deles, Marcel Urban e seus colegas da Universidade de Paris-Sud, na França, identificaram um mecanismo de nível quântico para interpretar o vácuo como sendo preenchido com pares de partículas virtuais com valores de energia flutuantes.
Como resultado, as características inerentes do vácuo, tal como a velocidade da luz, podem não ser uma constante, mas apresentar valores que variam.
Enquanto isso, em outro estudo, Gerd Leuchs e Luis L. Sánchez-Soto, do Instituto Max Planck para a Física da Luz, na Alemanha, sugerem que as constantes físicas, tais como a velocidade da luz e a chamada impedância do espaço livre, são indicações do número total de partículas elementares da natureza.
Vácuo não existe
O vácuo é um dos conceitos mais intrigantes da física.
Quando observado no nível quântico, o vácuo a rigor não existe, ou, pelo menos, ele não é vazio.
O que é chamado de vácuo está cheio de partículas virtuais continuamente aparecendo e desaparecendo - como pares de elétrons e pósitrons ou quarks-antiquarks.
Essas partículas efêmeras são partículas reais, conforme já se demonstrou em experimentos que geraram luz a partir delas - o único detalhe é que seus tempos de vida são extremamente curtos.
Vácuo não existe e velocidade da luz pode variar, propõem físicos
Será que a velocidade da gravidade pode ser maior que velocidade da luz? [Imagem: K. Thorne/T. Carnahan/Caltech/NASA]
Variação da velocidade da luz
No seu estudo, Urban e seus colegas estabeleceram, pela primeira vez, um mecanismo quântico detalhado que explica a magnetização e a polarização do vácuo - a permeabilidade e a permissividade do vácuo - e da velocidade finita da luz.
O resultado é importante porque sugere a existência de um número limitado de partículas efêmeras por unidade de volume de vácuo.
Como resultado, existe a possibilidade teórica de que a velocidade da luz não seja fixa, como a física convencional considera.
Em vez disso, a velocidade da luz poderia flutuar em um nível independente da energia de cada quantum de luz - ou fóton -, um nível maior do que as flutuações induzidas pela gravidade em nível quântico.
A velocidade da luz seria dependente de variações nas propriedades "vacuométricas" do espaço ou do tempo.
As flutuações do tempo de propagação dos fótons são estimadas como estando na ordem de 50 attossegundos por metro quadrado de vácuo, o que pode ser testado com o auxílio de novos lasers ultrarrápidos.
Vácuo não existe e velocidade da luz pode variar, propõem físicos
Em um experimento que praticamente mostrou que o vácuo não existe, cientistas geraram luz a partir do "nada", algo que também já havia sido demonstrado para a matéria e a antimatéria. [Imagem: Philip Krantz/Chalmers]
Impedância do vácuo
Leuchs e Sanchez-Soto, por outro lado, modelaram pares de partículas virtuais carregadas como dipolos elétricos responsáveis pela polarização do vácuo.
Eles concluíram que uma propriedade específica do vácuo, chamada impedância, que é fundamental para determinar a velocidade da luz, depende somente da soma dos quadrados das cargas elétricas das partículas, mas não das suas massas.
Se a ideia estiver correta, o valor da velocidade da luz, combinada com o valor da impedância do vácuo, dá uma indicação do número total de partículas elementares carregadas existentes na natureza.
E os resultados de experimentos recentes parecem dar suporte a essa hipótese.
Bibliografia:

The quantum vacuum as the origin of the speed of light
Marcel Urban, François Couchot, Xavier Sarazin, Arache Djannati-Atai
The European Physical Journal D
Vol.: 67 (3)
DOI: 10.1140/epjd/e2013-30578-7

A sum rule for charged elementary particles
Gerd Leuchs
The European Physical Journal D
Vol.: 67 (3)
DOI: 10.1140/epjd/e2013-30577-8

10.1140/epjd/e2013-30577-8
Luis L. Sánchez-Soto
The European Physical Journal D

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: RACISMO E PRECONCEITO NO BRASIL

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: RACISMO E PRECONCEITO NO BRASIL: O Brasil é um país totalmente distante de qualquer tipo de racismo ou preconceito, aqui todos são tratados com igualdade independente...

terça-feira, 9 de abril de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: O poema que mudou uma nação

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: O poema que mudou uma nação: Invictus Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu – eterno e espesso, A qualquer deus – se algum acaso existe, Por mi...

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ação fantasmagórica à distância é 10.000 vezes mais rápida que a luz

Ação fantasmagórica à distância é 10.000 vezes mais rápida que a luz: Apesar de um resultado capaz de fritar neurônios, o experimento não se contrapõe nem à teoria da relatividade de Einstein e nem à mecânica quântica.

Educação Física ULBRA Gravataí: Acadêmico da ULBRA Gravataí, Jorge Coelho particip...

Educação Física ULBRA Gravataí: Acadêmico da ULBRA Gravataí, Jorge Coelho particip...: AGRADEÇO A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE PRESTAR SERVIÇO A COMUNIDADE DO NOSSO LITORAL DE TRAMANDAÍ ATRAVES DA OPERAÇÃO GOLFINHO DA BR...

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Novo espaço das coordenações

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Novo espaço das coordenações: A Universidade inaugurou na segunda-feira (04/03) o novo espaço das coordenações. Localizado no prédio 3, o local abrigará as coordenações ...

Educação Física ULBRA Gravataí: 2001 - Uma Odisséia no Espaço | 45 anos

Educação Física ULBRA Gravataí: 2001 - Uma Odisséia no Espaço | 45 anos: Dez curiosidades sobre um dos melhores filmes de todos os tempos Natália Bridi 02 de Abril de 2013 ...

terça-feira, 2 de abril de 2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

3 fatos curiosos sobre mentiras e mentirosos

juliamatrav 1 de abril de 2013
Por Júlia Matravolgyi
Uma mentirinha aqui, outra ali. Quem nunca? Ao longo da história muita gente forjou a própria realidade, seja em benefício próprio, de seu país e até mesmo sem um motivo aparente. As mentiras podem ter várias dimensões ou consequências, mas algumas pessoas são capazes de superar qualquer expectativa: o que dizer, por exemplo, do golpista que tentou vender a Torre Eiffel logo depois da Primeira Guerra Mundial?
Nesse primeiro de abril, o internacionalmente famoso dia da mentira, o História Sem Fim fez uma seleção de fatos curiosos sobre a mentira e os mentirosos que se deram bem contando histórias absurdas. É ver (ou melhor, ler) para crer.
3. O homem que vendeu a Torre Eiffel

Ele era tcheco, mas isso não o impediu de vender a Torre Eiffel… duas vezes.
Victor Lustig vivia praticando golpes no início do século XX. A primeira vez que “vendeu” a famosa torre francesa foi em 1925, quando reuniu 6 empresários sucateiros em um luxuoso hotel em Paris. Identificando-se como o diretor do Ministério dos Correios e afirmando que o governo não tinha mais condições de arcar com os custos de manutenção do monumento, convenceu a todos que a torre seria, de fato, vendida – seu material deveria ser derretido e posteriormente comercializado como sucata.
O discurso funcionou tão bem que, no final do mesmo dia, Lustig fechou negócio com o empresário André Poisson – com direito até a um suborno para que ele tivesse preferência na compra.
Assim que conseguiu colocar as mãos na grana, o tcheco fugiu. Mas Poisson ficou em Paris e, ao perceber o golpe, não teve coragem de denunciar o farsante com medo do vexame da situação. Dá para entender o motivo, né? Percebendo que o golpe não fora noticiado, Lustig voltou a Paris certo tempo depois e tentou aplicar o golpe novamente. Não deu certo. Mas mesmo assim ele não foi preso.
O mais impressionante é que Lustig não foi o único espertinho a tentar vender grandes monumentos. O norte-americano George C. Parker ficou mundialmente famoso por vender para turistas afortunados objetos muito simples como a Estátua da Liberdade e a Ponte do Brooklyn – tinha muita gente interessada nesta última, aliás. De acordo com depoimentos do próprio Parker, ele chegou a vender a ponte cerca de duas vezes por semana por anos seguidos.
Parker alegava que os turistas poderiam ganhar muito dinheiro com a quantidade de carros que entrava e saia de Nova Iorque todos os dias. Alguns desses clientes chegaram a ser presos quando tentavam construir pedágios no local.

2. Orson Welles e a invasão alienígena
Essa você provavelmente já conhece, mas a gente conta mesmo assim. Tudo começou com um mal entendido… que foi ouvido por milhões de pessoas. O ano era 1938 e, ao final do dia, como em muitos países do mundo, os norte-americanos estavam em suas casas ouvindo rádio. Welles era responsável por um programa da rádio CBS e, naquela ocasião, decidira apresentar uma adaptação da obra Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, que narra uma invasão alienígena. Ao lado de seus roteiristas, o apresentador optou por adaptar a obra para o presente, transportá-la de Londres para Nova Iorque e apresentá-la em forma de noticiário – um grande erro, como ficou comprovado no final da história.

No início da transmissão, bem como nos jornais daquele dia, o público fora avisado de que se tratava de uma peça ficcional.  O problema é que nem todos os 6 milhões de ouvintes estavam sintonizados na CBS durante os avisos. Para piorar, a transmissão acontecia da seguinte forma: a música tocada era constantemente interrompida por entradas ao vivo dos repórteres que anunciavam a queda de meteoros e o surgimento de monstros vindos de outros planetas, construindo uma tensão crescente.
Acredita-se que mais de 1 milhão de pessoas levaram a invasão a sério – o que resultou em ruas cheias, linhas telefônicas congestionadas, e muito trabalho para a polícia. Algumas testemunhas acreditaram, por muitos anos, ter realmente sentido o cheiro do gás tóxico usado como arma pelos invasores.

1. Mentira tem perna curta!
Provavelmente você já ouviu a expressão, mas não conhece sua origem. As pernas curtas em questão tinham dono: o famoso pintor Henri de Toulouse-Lautrec.
No final do século XIX, Lautrec era famoso pelas histórias generosas que contava sobre si mesmo – dizem que seu talento para a mentira era tão grande quando sua vocação artística. Como o pintor tinha um defeito físico que impediu suas pernas de se desenvolverem como o esperado, surgiu a expressão “a mentira tem perna curta”, que usamos até hoje.

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