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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Preciso de ajuda!


OLÁ! Meu nome é Totó! Minha família saiu de férias e nunca mais voltou. Eu continuo esperando eles, pois sou muito fiel e já não tenho a mesma vitalidade da juventude. Tenho uma tia que me traz ração, mas estou sem lugar para ficar. Será que tu tens um cantinho para eu ficar aconchegado? Sou pequenino, calmo, e estou muito triste por ter sido deixado para trás. Se tiveres um espacinho no teu coração, por menor que seja, eu ficarei muito contente porque vou caber sem problema!!
Para me levar, pode falar com a Tia Claudete no telefone 34752964 ou pelo facebook http://www.facebook.com/luciano.dornelles.50

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: PADRÃO FIFA

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: PADRÃO FIFA:    O Brasil, é o país do Futebol, desde criança aprendemos a torcer pelo time “A ou B” e difamar o vizinho, que festeja a vitória do clu...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Meus pesadelos Dormir com os anjos? Eu não sei o que é isso. Todas as noites, sonho com monstros e perseguições. Parece desesperador? Nem tanto. Ter tantos pesadelos pode ser bom para mim...

Com informações do sitte: http://super.abril.com.br/ciencia/meus-pesadelos-605863.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&




Estou em uma praia paradisíaca em Bora Bora. A água é azul-turquesa, a areia é muito branca, o dia está ensolarado. De repente tudo faz silêncio. Olho para o mar e vejo ondas gigantescas se aproximando. Vinte, 30, 40 metros de água chegando cada vez mais perto. Saio correndo para me proteger. Entro em um castelo medieval (?) e tranco as portas, mas as ondas o destroem. Continuo correndo. Entro em outra casa para me esconder, mas a maré também a engole. É então que acordo, apenas para reconhecer minha cama quentinha - e adormecer de novo. Começo a sonhar outra vez. Agora estou de férias num parque de diversões, cuja grande atração é a casa mal-assombrada. Lá dentro, leões que andam sobre duas patas e vestem cartolas e bengalas serão alimentados com bebês humanos. Angustiada, tento salvar as crianças, mas tudo que consigo é atrair a atenção dos leões para mim. Mais uma vez, saio correndo para fugir das feras. Corro tanto que chego ao fim do parque, à beira de um desfiladeiro. Estou tremendo de medo - e acordo. Foram dois pesadelos na mesma noite, mas não estou assustada. Nos últimos anos, já fui enterrada viva, participei de sessões de canibalismo, vi crianças se matando, comi ratos vivos, fui envenenada e morri centenas de vezes. Faço parte dos 2 a 6% da população mundial que tem pesadelos recorrentes, mais de uma vez por semana (no meu caso, quase todos os dias). Mas sou apenas o exemplo extremo de algo que todo mundo tem: sonhos ruins - que têm lógica, importância e significado próprios dentro do delirante mundo dos sonhos.

Ter muitos pesadelos, na verdade, não é coisa extraordinária. Um dos maiores estudos já feitos sobre conteúdo dos sonhos, que analisou 500 homens e 500 mulheres, mostrou que é muito mais comum sentir medo, ansiedade e apreensão durante a noite do que alegria ou felicidade. E que, em um terço dos sonhos, a pessoa passa por algum grande "infortúnio": doenças, ameaças, morte. Elementos sobrenaturais são comuns (alô, leões bípedes de cartola?). Durante a infância, quase metade das crianças tem pesadelos todas as semanas. Na vida adulta, as mulheres sofrem mais com eles do que os homens, e fortes emoções são mais frequentes nos sonhos delas - 57% contra 41%. (Isso faz sentido porque, ao longo do milênios, mulheres foram vítimas mais frequentes de ataques e violência.) Pesadelos fazem parte da vida noturna de qualquer pessoa, o que indica que talvez tenham alguma função evolutiva, e sejam pouco mais do que apenas um capricho do cérebro dormindo.

Uma das teorias que explicam a importância dos sonhos ruins vem do psiquiatra Allan Hobson. Para ele, pesadelos são uma espécie de treino para situações de perigo. Fomos selecionados durante milhões de anos de evolução para ter um cérebro que é naturalmente amedrontado - o que explica, por exemplo, o fato de o pesadelo mais comum ser o que envolve algum tipo de perseguição. Ou seja, aqueles que têm muitos pesadelos estariam em vantagem evolutiva, pois ficariam mais alertas e preparados na vida real. E, assim, teriam mais chances de sobrevivência. Neurologicamente, a teoria faz sentido porque uma das áreas mais ativadas durante o sono REM é a amígdala, aquele pedacinho do cérebro que controla a ansiedade e o sistema de fuga ou luta dos animais. "Quem tem mais sonhos desagradáveis fica mais regulado emocionalmente", diz Flávio Aloe, coordenador do Centro Interdepartamental de Estudos do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Mas, se existe um fator que os sonhos ruins realmente preveem, é a personalide. Quem tem pesadelos plausíveis, como não conseguir terminar uma prova a tempo, por exemplo, costuma ter grande capacidade de concentração e habilidade para separar o pensamento racional do emocional. Já as pessoas no outro oposto de personalidade têm dificuldade em distanciar a razão da emoção, são mais vulneráveis a situações de estresse, e passam boa parte da vida (acordada) viajando em pensamentos distantes. Mas nem tudo é ruim. "Quem passa a vida tendo pesadelos tem tendências artísticas e criativas que não são encontradas nos outros grupos", diz Patrick McNamara em seu livro Nightmares. São essas as pessoas agraciadas com sonhos de alienígenas e banquetes canibais.

Eu mando agora
Na teoria, não faz muita diferença se os seus pesadelos são banais ou esdrúxulos. O que importa é a sensação desagradável que eles causam. Mas, no limite, se os pesadelos forem recorrentes ou muito extremos, eles podem ter consequências negativas para a vida acordada (poucas coisas são piores do que sonhar que está sendo enterrado vivo, acredite). Pesadelos já foram associados a depressão, ansiedade crônica, esquizofrenia e até tendências suicidas. Por isso, não faltam métodos para ajudar a diminuir os sonhos ruins em casos crônicos. Uma das maneiras mais polêmicas - e que tem cara de ficção científica - é ensinar à pessoa que sofre de pesadelos recorrentes a ter sonhos lúcidos. Em outras palavras, é fazer com que o sonhador reconheça que está sonhando, entenda que todas aquelas ameaças não passam de criações da mente e tente modificar o enredo do sonho racionalmente. Alguns sonhadores experientes relatam conseguir voar e fazer sexo quando quiserem, e até escolher o cenário dos sonhos, no melhor estilo A Origem. E o assustador é que já há estudos que legitimam seus resultados.

O problema do sonho lúcido é comprovar sua existência. Como um cientista pode observá-lo se ele acontece apenas dentro da cabeça do sonhador? Para isso, Stephen LaBerge, um psicólogo da Universidade Stanford que dedicou sua vida a estudar esse fenômeno, encontrou uma solução. Ele pediu que os voluntários escolhessem o enredo de seus sonhos antes de dormir e indicassem com movimentos específicos dos olhos o momento em que começassem a sonhar (já que o olho não fica paralisado durante a noite). As ondas cerebrais e os sinais vitais dos voluntários eram medidos a noite toda. Como num milagre, a partir do momento em que os adormecidos davam o sinal de que estavam sonhando, as partes do cérebro e as reações do corpo combinavam perfeitamente com o tema do sono. Se a pessoa estivesse correndo, sua respiração ficava ofegante. Se ela estivesse voando, as áreas do cérebro ligadas a movimentos espaciais eram acionadas. "Isso explica por que os sonhos parecem reais. Para o cérebro, eles são reais", diz LaBerge em seu livro Lucid Dreaming. Foi o que ele precisou para ter certeza de que o sonho lúcido existia.

E o que isso significa para quem sofre de pesadelos constantes? Bem, que daria para afastar os perigos imaginários enquanto o pesadelo está acontecendo. Apesar de algumas descobertas de LaBerge ainda serem questionadas no meio acadêmico, poucos duvidam de que seja possível saber que se está sonhando (você já deve ter sentido isso também). Daí, para entender que aquele gremlin mutante que está prestes a comê-lo é apenas coisa da sua imaginação, é só um passo. Foi o que aconteceu comigo, involuntariamente, quando percebi que teria pesadelos toda vez que adormecesse. Certa noite, sonhei que estava caindo. Era uma queda angustiante, e vi que o chão se aproximava. De repente, percebi que não era a primeira vez que aquilo acontecia comigo - e que eu estava viva e que aquilo só poderia ser um sonho. Foi o que bastou. Nesse instante diminuí de velocidade e caí suavemente no chão. Depois desse dia, os sonhos inquietantes não pararam de aparecer - mas nunca mais deixei que me assustassem.
Como controlar seus sonhos?
O especialista Stephen LaBerge dá um passo a passo

1. Faça um diário
Anotar sonhos incentiva você a lembrá-los e prestar atenção quando ocorrem. Quando estiver acordado, pergunte-se sempre: "Isso é um sonho?"

2. Saiba que é sonho
Durante o sonho, tente ler objetos: se você não conseguir, é sonho. Dica: faça o mesmo acordado. Parece bobo, mas ajuda a transformar em ato inconsciente.

3. Redistribua o sono
O último passo é fatal: durma 6 horas; acorde, ande pela casa; durma mais duas. LaBerge garante que as últimas são ótimas para sonhos lúcidos.

Para saber mais
Nightmares
Patrick McNamara, Praeger, 2008.

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: Sesc apresenta espetáculo teatral "Mulheres Pesseg...

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: Sesc apresenta espetáculo teatral "Mulheres Pesseg...: Quando:  08 de Março Horário: 20h Local:  Teatro do SESC Gravataí Endereço: Rua Anápio Gomes, 1241 - Gravataí/RS Classificação:...

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Educação Física Escolar! Participe!

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Educação Física Escolar! Participe!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: Portal Saúde Baseada em Evidência acessível aos pr...

Educação Física ULBRA Gravataí: Portal Saúde Baseada em Evidência acessível aos pr...: Atenção na hora de acessar o portal Saúde Baseada em Evidências O Ministério da Saúde está enviando ...

Síndrome da Pedrada

por: Golonger   |   22.02.2013
Você sabe o que é a síndrome da Pedrada? O fisioterapeuta David Homsi fala aqui sobre as causas, os sintomas, o diagnóstico e o tratamento.
Nomes estranhos, dores e sensações esquisitas. Forma de acontecer mais estranha ainda. O atleta está correndo quando de repente sente que alguém atirou uma pedra em sua perna. Ele sente uma fisgada seguida de um barulho na panturrilha. É a chamada síndrome da pedrada.
É uma dor súbita e forte na perna (panturrilha), que vem acompanhada de um edema (inchaço) e na maioria das vezes vem acompanhado de uma equimose (mancha roxa), que poderá ser proveniente de uma lesão muscular, em sua grande maioria ruptura muscular.
Acontece principalmente na corrida em subidas e nos “sprints” durante a competição/treinos.
Como o atleta está correndo e aquecido, ele tende a não parar sua atividade física, um erro muito comum, pois de uma lesão pequena pode tornar se uma lesão maior e o tempo de afastamento da corrida será muito maior.
Sintomas
- dor súbita e aguda
- queimação na região
- falta de equilíbrio e coordenação do membro afetado – perna, tornozelo, pé
- vermelhidão e sensação de inchaço
- incoordenação de movimentos dos pés
- dificuldade ou ausência de força para ficar na ponta dos pés
Diagnóstico
Feito por um médico, muitas vezes exames de imagem são realizados para saber o comprimento e que tipo de lesão para que possa ser orientado o melhor tratamento.
O médico opta por ultra sonografia na grande maioria dos casos, por ser de baixo custo e também de melhor eficácia para diagnosticar lesões musculares.
Tratamento
Aí entra o profissional de fisioterapia, onde de acordo com o grau da lesão muscular, sendo I, II ou III, o fisioterapeuta terá uma conduta com o atleta.
- RICE (repouso, gelo, compressão e elevação) para as primeiras 48 horas. Elevação da perna evita o inchaço.
- Fisioterapia analgésica: TENS, Ultra Som, laser por exemplo.
- Em uma fase tardia, focar em fortalecimento e reeducação muscular
- Retorno gradativo às atividades esportivas
- Deep-running
___________________
* David Homsi é fisioterapeuta especializado em Fisioterapia Esportiva e Músculo Esquelética e da Equipe de Medicina Esportiva do Instituto Dr. Osmar de Oliveira. Sócio-proprietário da David Homsi Fisioterapia Esportiva e Coordenador do Curso de Pós-Graduação Fisioterapia Esportiva IBRAMED-SP. Escreve artigos sobre Qualidade de Vida, Prevenção de Lesões em diversas revistas e sites, além de ser congressista e palestrante em cursos e congressos
Foto: Fernanda Paradizo

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Assaz Atroz…

Por Igor Calazans (igor.calazans@gmail.com)
Assaz Atroz…
Incrível vermos como a terra gira sob às luzes do encanto e desencanto. Hoje herói, amanhã vilão, depois, insignificante, e, na morte, lenda. Exemplo de vida e força de vontade até duas semanas, o paratleta olímpicos Oscar Pistorius tornou-se sinônimo de morte, repúdio, força bruta e covardia.
Por seu exemplo de vida, suas duas pernas amputadas nunca foram motivos à pena, pelo contrário, eram referências de amor à vida e luta pela igualdade humana. Agora, depois dessa “assaz atroz”, devemos sim ter pena de Pistorius. Pior do que não ter membros é não ter coração. Acabar com uma vida – a de sua mulher! – representa um tiro no pé, ou, no caso, na prótese, que ele ostentava com orgulho.
Pistorius sempre quis mostrar sua capacidade de superação. Buscou de todas as formas se igualar aos “normais”, sendo o primeiro atleta paralímpico a disputar uma Olimpíada. Infelizmente, ele conseguiu isso. Virou tão normal, que suas virtudes não fazem mais efeitos. Serão sempre desconfiadas em sombras de sua vileza. Deus tirou suas pernas para que ele fosse exemplo, e olha o que ele fez com as mãos?

Já ouviu falar dos penitentes do deserto?

Com informações do ESO - 15/02/2013
Você sabe o que são penitentes?
Não é difícil imaginar os penitentes como uma assembleia de monges gelados, meditando no deserto.[Imagem: Babak Tafreshi/ESO]

Penitentes
Blocos de gelo no deserto, voltados para o Sol.
Essa combinação inusitada está documentada em novas imagens divulgadas pelo Observatório Europeu do Sul (ESO).
Esta imagem panorâmica mostra o Planalto do Chajnantor, onde está instalado o telescópio ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array).
O que realmente chama a atenção são os penitentes.
Os penitentes são um curioso fenômeno natural, observados em regiões de altitude elevada - nos Andes chilenos eles se encontram a cerca de 4.000 metros acima do nível do mar.
São finos picos e lâminas de neve dura ou gelo, com cumes afiados apontados em direção ao Sol.
Eles atingem alturas que vão de alguns centímetros, assemelhando-se a relva baixa, até cinco metros, dando a impressão de serem uma floresta de gelo no meio do deserto.
Ciência dos penitentes
Os cientistas ainda não sabem o mecanismo preciso da formação dos penitentes.
Os habitantes dos Andes acreditavam que eles resultassem dos ventos fortes destas montanhas.
No entanto, estes ventos fortes desempenham um papel pequeno na formação destes pináculos gelados.
A melhor aposta dos cientistas é que estas formações resultam da combinação de uma série de fenômenos físicos, que ainda estão por ser pesquisados e desvendados.
Você sabe o que são penitentes?
Não é o Sol que está brilhando sobre os penitentes, é a Lua - isto explica porque o local é tão bom para a instalação de telescópios. [Imagem: Babak Tafreshi/ESO]
O que se sabe é que o Sol, em vez de atuar contra, ajuda na formação dos penitentes.
Devido às condições extremamente secas do deserto, o gelo sublima em vez de derreter, isto é, passa do estado sólido ao estado gasoso diretamente, sem passar pela fase de água líquida.
Depressões na superfície da neve recolhem e aprisionam a luz solar, levando a uma maior sublimação e depressões ainda mais acentuadas. No seio destas depressões, o aumento da temperatura e da umidade permitem a ocorrência de derretimento. Este feedback positivo acelera o crescimento da estrutura característica dos penitentes.
Monges no deserto
As estátuas geladas foram batizadas com nome dos chapéus pontiagudos dos nazarenos, membros de uma irmandade que participa em procissões de Páscoa por todo o mundo.
De fato, não é difícil imaginá-los como uma assembleia de monges gelados, meditando no deserto.

Equilíbrio alterado

Antropóloga discute impactos da urbanização na saúde humana no encontro da Sociedade Americana para o Progresso da Ciência.
Por: Sofia Moutinho
Publicado em 19/02/2013 | Atualizado em 19/02/2013
Equilíbrio alterado
A intensa urbanização e, com ela, a cada vez menor exposição ao sol tem levado à deficiência de nutrientes essenciais aos seres humanos. (foto: Jonathan Olsson/ CC BY-SA 3.0)
Viver em cidades tem seus benefícios e confortos, mas certamente gera impactos negativos na saúde. Um deles, apontado pela antropóloga Nina Jablonski, da Universidade Penn State (Estados Unidos), é a deficiência de vitamina D. A escassez do nutriente entre os habitantes das cidades se deve a pouca exposição ao sol que a vida urbana proporciona.
“Pensamos que somos muito sofisticados, por viver em prédios e usar boas roupas, mas isso é algo que a humanidade só começou a fazer nos últimos séculos da nossa história de mais de 200 mil anos como espécie”, disse a pesquisadora durante o encontro anual da Sociedade Americana para o Progresso da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), em Boston. “Hoje passamos a maior parte do tempo fora do alcance do sol e isso mudou nossa saúde drasticamente.”
Se, por um lado, os raios ultravioleta são vistos como vilões por causarem doenças de pele como o câncer, por outro, eles estimulam a produção de vitamina D, fundamental para que nosso organismo absorva cálcio apropriadamente. A falta da vitamina pode causar problemas nos ossos, como a osteoporose, além de enfraquecer o sistema de defesa do corpo, deixando-o mais vulnerável a gripes e resfriados.
Atualmente, a antropóloga acompanha mil pessoas com diferentes pigmentações de pele na África do Sul para verificar os impactos da pouca exposição aos raios ultravioleta na saúde e nos níveis de vitamina D.
Ela e sua equipe estão medindo as horas que os voluntários da pesquisa passam ao sol e os níveis da vitamina em seu sangue. Os resultados serão analisados à luz de pesquisas semelhantes que já foram conduzidas em outras regiões do mundo.
Sol
Antropóloga Nina Jablonski acompanha mil pessoas com diferentes pigmentações de pele na África do Sul para verificar os impactos da pouca exposição aos raios ultravioleta na saúde e nos níveis de vitamina D. (foto: Rafael Alvez Flickr – CC BY-NC-SA 2.0)
Os estudos clínicos atuais apontam que em países próximos ao Equador, como o Brasil, entre 5 e 20 minutos diários de exposição ao sol são suficientes para garantir a produção de vitamina D em níveis aceitáveis.
Pode parecer fácil para quem vive em um país ensolarado como o nosso. Mas Jablonski lembra que os horários mais seguros para pegar sol sem ter problemas de pele são entre 9h e 11h e entre 16h e 18h – períodos em que grande parte da população está trabalhando em locais fechados.
A vitamina D pode ser obtida de alimentos como o óleo de peixe, no entanto, a pesquisadora ressalta que é difícil atingir os níveis desejados somente com a alimentação. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam esse problema por aqui e mostram que 99,2% das mulheres e 99,6% dos homens não ingerem a quantidade adequada de alimentos com vitamina D.
Para obter vitamina D sem ficar exposto aos perigos do UV nem passar mal de tanto comer óleo de peixe, Jablonski aconselha a ingestão de suplemento do nutriente. Segundo ela, é seguro e não existe o risco de overdose, pois a vitamina extra é descartada pelo organismo.

Do pelo à melanina

A urbanização também fez com que os seres humanos perdessem uma vantagem natural adquirida há milhares de anos, conta a antropóloga. Evidências fósseis sugerem que há cerca de 1,6 milhão de anos nossos ancestrais, os australopitecos, começaram a perder o pelo do corpo. A mudança foi consolidada pela seleção natural no Homo sapiens porque ajudava a manter a temperatura corporalpor meio do suor durante exercícios prolongados.
Mas o que o pelo tem a ver com a pele? Jablonski explica que foi a perda do pelo que fez surgir nos homens a pigmentação escura da pele, como forma de protegê-la contra os efeitos negativos dos raios ultravioleta do sol – vantagem que hoje estaria desfalcada.
Foi a perda do pelo que fez surgir nos homens a pigmentação escura da pele, como forma de protegê-la contra os efeitos negativos dos raios ultravioleta, vantagem que hoje estaria desfalcada
“A melanina ajudou a humanidade a manter o delicado balanço entre muita e pouca exposição ao ultravioleta”, diz. “Mas, conforme as pessoas começaram a migrar pelo planeta, fenômeno que cresceu nos últimos séculos, essa adaptação perdeu a sua vantagem evolutiva. Hoje pessoas com mais melanina vivem em lugares com pouco sol e pessoas com pouca melanina vivem em lugares com muito sol.”
A geneticista Ellen Quillen, do Instituto de Pesquisa Biomédica do Texas, que estuda a melanina, comenta que no dia a dia nos esquecemos dessa perda da vantagem evolutiva e que até mesmo médicos desconsideram esse fator quando tratam seus pacientes.
“Temos observado que existem certos grupos sociais que não se preocupam em usar protetor solar porque pensam que a pele mais escura é suficiente para protegê-los”, diz. “Alguns estudos também apontam que muitas vezes os médicos não procuram com a mesma preocupação sinais de câncer em peles mais escuras, assumindo que elas estão mais protegidas. Mas mesmo as pessoas com pele mais escura devem se preocupar com problemas de pele.”

Sofia Moutinho*Ciência Hoje On-line

*A repórter viajou para Boston a convite da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS)

domingo, 17 de fevereiro de 2013

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: TECNOLOGIA SIM, PRIVACIDADE NADA!

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: TECNOLOGIA SIM, PRIVACIDADE NADA!: Outro dia, tive uma conversa muito agradável, com um sábio senhor, de oitenta anos. Sobre: o avanço da tecnologia e as redes sociais na ...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

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Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: COMO ESCREVER UM TEXTO quase PERFEITO: Qualquer um que se proponha sentar e escrever um texto deve ter em mente alguns critérios que devem nortear esse ensaio. Assim, quero com...

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Crônica - Que maneira é essa de escrever?

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Crônica - Que maneira é essa de escrever?: Algumas particularidades deste gênero de escrita: As crônicas, pelo seu aspecto jornalístico e pelos assuntos retirados do cotidiano,...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Lugares Incríveis! - Saint-Michel

 O Monte Saint-Michel é um ilhote rochoso na embocadura do Couesnon, no departamento da Mancha, na França, onde foi construído um santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel. Seu antigo nome é "monte Saint-Michel em perigo do mar" (Mons Sancti Michaeli in periculo mari). Este mosteiro, fortificado no século XIII, integra um conjunto com mais três cidades cujas fortificações e desenvolvimento são notáveis: Aigues Mortes (1270-1276), ponto de reunião dos Cruzados rumo à Terra Santa, Carcassone, célebre por suas defesas, e Avignon, sede alternativa da Cristandade (1309-1377). Estas cidades fortificadas, denominadas "bastides" marcavam a fronteira dos reinos ao final da Idade Média, servindo como elementos de defesa e dando ao povo novas oportunidades sociais. Foram construídas mais de 300 só na França, entre os anos de 1220 e 1350.


Carvão produz calor sem combustão e sem emitir CO2

Carvão produz calor sem combustão e sem emitir CO2: Uma nova tecnologia promete uma solução definitiva para o problema da poluição do carvão: parar de queimar o carvão.

Lugares incríveis: El Nido

 El Nido é um município de primeira classe na província de Palawan, nas Filipinas. Tem cerca de 420 quilômetros a sudoeste de Manila, e cerca de 238 quilômetros a nordeste de Puerto Princesa, capital Palawan. De acordo com CNNGo, é a melhor praia e destino ilha nas Filipinas. "Extraordinário esplendor natural do ecossistema".



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Lugares Incríveis! Cassis

 Onde fica: à beira do Mediterrâneo, entre Marseille e Toulon, o início oficial da Côte D’Azur
Distância de Aix-en-Provence: cerca de 50 km
Como ir: de carro, pela A-8, seguida da A-52 e da A-50. Pedágio: € 4,60 por trecho  

 Cassis tem menos de 10 mil habitantes e é uma graça. Tem ruelas estreitas e um casario em tons pastéis.  Mas lindo mesmo é o seu pequeno porto, recheado de cafés com mesinhas ao ar livre de frente para a baía pipocada de veleiros.

 O programa mais famoso de Cassis é o passeio de barco pelas calanques – praias pequeninas cavadas na costa, cercadas de enormes falésias brancas. A água é de um azul esverdeado digno de Caribe. A sensação que se tem é a de estar flutuando no barco, de tão transparente que a água é.





Educação Física ULBRA Gravataí: Cartazes da Copa 2014: Rio de Janeiro

Educação Física ULBRA Gravataí: Cartazes da Copa 2014: Rio de Janeiro: Cartaz: representa a essência do carioca, “que se move no ritmo do mar e com a energia da natureza que o cerca e do calor do sol". A silh...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Curiosity prepara-se para perfurar Marte pela 1ª vez

Curiosity prepara-se para perfurar Marte pela 1ª vez: Engenheiros da NASA estão adotando uma postura cautelosa em relação ao procedimento.

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: EDUCADOR OU PROFESSOR?

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: EDUCADOR OU PROFESSOR?:   No Brasil, o termo educador virou mania! Muitos acreditam que educar seja o papel do professor, será essa a maneira mais fácil de ve...

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Lugares intrigantes: Pamukkale

 Pamukkale ("castelo de algodão", em turco) é um conjunto de piscinas termais de origem calcária que com o passar dos séculos formaram bacias gigantescas de água que descem em cascata numa colina, situado próximo a Denizli, na Turquia. A formação do Pamukkale deve-se aos locais térmicos quentes por baixo do monte que provocam o derrame de carbonato de cálcio, que depois solidifica como mármore travertino. Foi declarado Património Mundial da UNESCO juntamente com Hierápolis em 1988.

Pamukkale é uma montanha coberta por rocha branca calcária, que há milhões de anos é esculpida pelos sulcos de água que ali correm e que lhe concederam um aspecto único de rara beleza. As águas termais brotam do chão à 35 graus e formam piscinas de água azul turquesa, que aliado ao brilho do travertino sob a luz do sol, fazem ali parecer um lugar encantado. Com este visual mágico, recebeu justamente o nome de Pamukkale, que em turco significa Castelo de Algodão.
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Pamukkale está no sudoeste da Turquia, distante 650 km ao sul de Istambul e 230 km ao leste de Izmir. A maior cidade ali nas redondezas é Denizli, há 75 km, onde pode-se chegar de avião ou ônibus. É bem provável que a grande distância entre centros maiores tenha sido a responsável por preservar Pamukkale, que apesar de receber turistas há séculos, tem-se mantido praticamente intacta. Algumas intervenções foram tomadas visando a continuidade do patrimônio, dentre elas a proibição às piscinas em cascata - que à propósito, tem o acesso super perigoso. Em substituição à estas, foram construídas piscinas - muito bem inseridas no contexto, que gozam da mesma água corrente e paisagem das demais.
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Ao longo de sua história, Pamukkale sempre recebeu a visita de ilustres personagens, como Cleópatra, Júlio César e diversos outros imperadores romanos, que buscavam descanso e bem estar na principal estância termal da região.
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Pamukkale é vizinha de Hierápolis, uma cidade romana linda (confira no próximo post) e para conhecer ambas, existem passeios saindo de Izmir, Kusadasi e Konya. Não é necessário pernoitar nas cidades vizinhas, pois dá para fazer um passeio bate-e-volta (3 horas de estrada para ida e + 3 para a volta) ou então, se estiver à caminho da Capadócia, fazer um pit stop ali.
Não esqueça roupa de banho, óculos de sol, chapéu, passe muito protetor e tome bastante água!



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Mentes Imundas e Belas: Crianças carentes indianas frequentam a escola ao ...: Rajesh Kumar Sharma, 40 anos, de Nova Delhi, começou uma escola improvisada debaixo de uma ponte de metrô, onde ele ensina crianças...

Educação Física ULBRA Gravataí: Cartazes da Copa 2014: São Paulo

Educação Física ULBRA Gravataí: Cartazes da Copa 2014: São Paulo: O caráter cosmopolita e múltiplo de São Paulo é destacado no pôster da capital paulista. A imagem reflete uma metrópole onde milhares de ...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Lugares intrigantes: Chand Baori

Na região de Jaipur, próximo à vila de Abhaneri, no norte indiano, encontra-se o mais surpreendente poço do planeta, o Chand Baori.

 Esta impressionante construção fica no mesmo complexo em que se localiza o  Templo de Harshat Mata.

 Baori é a palavra utilizada para denominar os poços em formato de cone invertido que existem nesta região da Índia, para abastecer a população de água durante os invernos secos. Chand quer dizer Lua, portanto, Chand Baori significa em uma tradução livre "Poço da Lua"

Lendas locais dizem que Chand Baori foi construído em apenas uma noite, e que fantasmas habitam o local. Outros também dizem que se trata de uma pirâmide invertida.


Pesquisa Educação Física ULBRA Gravataí: Aula no intensivo de verão teve até palestra com e...

Pesquisa Educação Física ULBRA Gravataí: Aula no intensivo de verão teve até palestra com e...: A convite do prof. Charles Formentin, estiveram na disciplina de Medidas e Avaliação do último intensivo de verão (em janeiro de 2013) os...

Educação Física ULBRA Gravataí: Cartazes da Copa 2014 - Porto Alegre

Educação Física ULBRA Gravataí: Cartazes da Copa 2014 - Porto Alegre: No cartaz de Porto Alegre é mostrada a Usina do Gasômetro, que segundo alguns seria o local de melhor observação do pôr-do-sol no La...