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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: ATENÇÃO - AULAS DO EAD INICIAM DIA 1º DE AGOSTO!!!...

Educação Física ULBRA Gravataí: ATENÇÃO - AULAS DO EAD INICIAM DIA 1º DE AGOSTO!!!...: Pode por gentileza repassar anexo para os acadêmicos. Ressalto que a aula introdutória do campus Gravataí será no dia 09 de agosto ás 19h...

domingo, 28 de julho de 2013

E se vivêssemos numa matrix???



 "Seja você filósofo, físico, acadêmico, “entusiasta” e ate mesmo bêbado, já se fez a seguinte pergunta: “O que é a realidade?”. Como podemos ter certeza que não “vivemos” em um imenso programa de um computador quântico? Felizmente, alguns pesquisadores da Universidade de Bonn, na Alemanha, estão atrás dessa resposta.
Eles seguem uma lógica bastante simples, de acordo com a Technology Review: se o nosso universo é apenas uma simulação numérica, calculada por um supercomputador, deve haver indícios ao nosso redor que podem revelar essa “simulação”. Como, por exemplo, falhas no sistema, “bugs”, inconsistências matemáticas ou flutuações de processamento.
Para “começar” a teoria, a equipe de pesquisadores de Bonn tem especulado que o problema do “universo simulado”, como de todas as simulações, é que ele é diferenciado: “para modelar um fenômeno físico, o mundo real tem que ser representado por pontos separados no tempo e no espaço 3D. Claro que você pode fazer a distância entre esses pontos realmente pequena, mas você ainda tem que ter esse tipo de grade.”
Um ponto crucial nessa teoria está relacionada a física de particular de alta energia. Segundo os pesquisadores, quanto mais alta é a energia de um “evento”, menor ele é. Nesse caso, se o cosmos fosse fruto de uma simulação esses “eventos de alta energia” teriam um limite máximo de energia, conseqüentemente, um “tamanho mínimo limite” para esses eventos (isso não lembra Plank?). Os pesquisadores procurar esse limite, que estaria relacionado com o “tamanho da grade” da “Matrix 3D”.
Estranhamente, esses limites existem em alguns padrões físicos. Um exemplo são os raios cósmicos, segundo a teoria, não poderemos “ver” raios cósmicos vindo de direções aleatórias, eles deveriam vim em padrões relacionados a “grade” que molda a simulação.
Concluindo, se os resultados dessa teoria forem negativos, não significa que não vivemos em uma simulação, já que, a tecnologia atual poderia ser ineficiente para “conhecer” certos pontos cruciais, mas, tem outro ponto muito importante, se formos fruto de uma programação, quem garante que nosso “programador” não tem o “poder” de interferir no seu programa? Modificando padrões, pensamentos e resultados, assim, escondendo toda a verdade a seus meros “brinquedos”.

E você, leitor, o que acha da “Matrix”?

Fontes: Wired, Gizmodo, technologyreview, dailymail.
Créditos da imagem: Warner Bros.

Escrito por Amadeus (A.D)
Contribuição de Marcelo A.

Educação Física ULBRA Gravataí: Volta às Aulas ULBRA Gravataí

Educação Física ULBRA Gravataí: Volta às Aulas ULBRA Gravataí: Não se perca - SEGUNDA-FEIRA, 29/07/2013 DAS 9H ÀS 12H - AULAS DA MANHÃ DAS 19H ÀS 22H - AULAS DA NOITE Na entrada dos prédios e nas...

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: XV Jogos de Integração do Idoso do RS

Educação Física ULBRA Gravataí: XV Jogos de Integração do Idoso do RS: A Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul (FUNDERGS/SEL) e Prefeitura de Tramandaí em parceria com o Conselho Estadual do Idoso (C...

Um texto que precisa ser lido; aventure-se no clique e compartilhe sua opinião:


Vivenciamos uma geração extremamente teórica, sem muita prática e/ou real interesse pela mesma.

Me parece que a atual inversão de valores, em que o parecer é absurdamente mais importante do que "Ser", em todos os possíveis sentidos, acaba por nos proporcionar a estranha mania de apenas testemunhar e relatar o que nos cerca. E isso nos cria uma deplorável dificuldade quando se é necessário agir.

"(...) Nosso conhecimento nos fez críticos, nossa sabedoria, duros e rudes. Nós pensamos muito e sentimos pouco. Mais que maquinário, nós precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de bondade e ternura. Sem essas qualidades, a vida será violenta e tudo estará perdido. (...)"

É assustador, mas estamos cultivando uma sociedade cada vez mais individualista. Com estéticas que se esbarram e egos que se confrontam, com medo de viver, optamos pelo breve conforto do ensaio. Pensamos demais e sentimos de maneira escassa e superficial.

The human being is becoming increasingly more being than human.

No fim das contas, o retrato desta nossa atual realidade só deixa evidente o fato de que não nos falta amor mas nos falta saber amar. Ou a capacidade de.

"As pessoas não são más, elas só estão perdidas. Ainda há tempo."

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: O JEITO MANDELA DE VIVER

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: O JEITO MANDELA DE VIVER: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam apren...

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Afinal, o que é a realidade? Ela existe ou foi criada por nós, humanos?

Sem pensar muito, defina o termo “realidade”, para você mesmo, de uma maneira simples. O que é real? Alguns cientistas por aí defendem a ideia de que nossa forma de ver o mundo deturpa os conceitos do que é real e do que não é – uma coisa meio “Matrix”, talvez.
O ator Morgan Freeman apresentou, recentemente, um programa a respeito das teorias que fundamentam as questões do buraco da minhoca, expressão usada pela Física para tratar de relatividades que podem ser aplicadas quando o assunto é tempo e/ou espaço. Freeman questiona, durante um momento de sua apresentação, o que é real. E completa: “Como podemos ter certeza de que o Universo à nossa volta realmente existe? E como nós podemos saber que o mundo que vemos corresponde ao que qualquer outra pessoa vê?”.
A questão é que nossos sentidos e, consequentemente, nossas percepções, são falhos. O que você vê é, na verdade, um produto criado por seu cérebro, que filtra infinitas informações, a todo momento, para que você construa uma visão de mundo útil. Esse tipo de filtração é importante para que consigamos selecionar todas as informações de que dispomos e possamos nos ater ao que é mais importante.

Ilusão

Fonte da imagem: Reprodução/Kapra
O problema é que essa filtragem pode nos enganar também, como acontece quando assistimos à apresentação de um mágico. E os bons ilusionistas sabem disso e usam esses conceitos para criar boas performances. O psicólogo Lawrence Rosenblum, da Universidade da Califórnia, que também pratica truques de mágica, acredita que, embora tenhamos essa capacidade de nos enganar com frequência, é errado dizer que tudo o que consideramos como realidade seja construído por nosso cérebro.
Freeman diz, em certo momento de sua apresentação, que “nós todos somos partes de uma comunidade feita de mentes” e, a afirmação que pode soar meio óbvia, parece importante para essa discussão acerca do que é e do que não é real. Se pensarmos que todas as mentes – em um mundo com 7 bilhões de pessoas – funcionam de maneira diferente, é lógico que os conceitos de realidade são diferentes também.
Você já parou para pensar, por exemplo, no poder concedido ao dinheiro? Dinheiro é papel, mas é um papel cujo valor é estipulado por nós, humanos, e isso fez com que diferentes sociedades, ao redor do mundo, fossem criadas acostumadas a atribuir valores bizarros àqueles pedaços de papel que, se não fossem pelo poder que damos a eles, de nada valeriam. O dinheiro em si, portanto, de acordo com as afirmações de Freeman, é uma ficção, pois possui um valor criado por nós – diferente de uma maçã, por exemplo, que é uma maçã, serve para alimentar, possui propriedades nutricionais sem que nada disso fosse determinado por uma mente humana.

Otimismo

Fonte da imagem: Reprodução/Sebraepr
Freeman aponta também como ilusão o otimismo, já que, de acordo com estudos feitos pela neurocientista Tali Sharot, da Universidade de Londres, as pessoas costumam subestimar a probabilidade de que coisas ruins podem acontecer. Em contrapartida, superestimam a probabilidade da ocorrência de eventos positivos.
Sharot observou o trabalho cerebral de um voluntário, a fim de escanear as suas reações diante de uma questão hipotética. Nesse caso, foi pedido ao voluntário que pensasse nas chances de ele vir a ter câncer de pulmão. Após receber as reais probabilidades de que isso venha a acontecer, os lobos frontais do cérebro do homem se manifestaram de maneira completamente diferente, como que em alerta. Quando a resposta é mais positiva do que se imagina, porém, o cérebro trabalha melhor.
Segundo Sharot, isso prova o quanto nós, humanos, somos propensos ao otimismo, e isso pode estar relacionado ao fato de que o otimismo faz nosso cérebro ter melhor desenvoltura. Tanto é assim que a Ciência já sabe, por exemplo, que pessoas otimistas tendem a viver mais, ter uma saúde melhor e, consequentemente, uma vida melhor. A questão é: o otimismo, por si só, é positivo, mas ele é uma ferramenta de ilusão criada por nosso cérebro para nos deixar melhor.
Ser realista em alguns casos, contudo, é importante. Se alguém bebe todos os dias e acha que não pode ser um alcoolista, essa pessoa está, na verdade, fugindo da realidade. Para tudo é preciso ter bom senso, até para ser otimista.

Física

Fonte da imagem: Reprodução/Picstopin
Enquanto neurocientistas e psicólogos explicam a realidade pelo ponto de vista das atividades cerebrais de cada um, a Física tem outra forma de discutir o assunto: a mecânica quântica, aquele campo onde tudo o que há de mais bizarro ocorre. Um elétron, por exemplo, pode se comportar como uma partícula ou uma onda, dependendo de como é medido. E os cientistas medem tanto a posição de uma partícula quanto a sua dinâmica em determinado momento. Nunca, porém, se podem medir as duas coisas ao mesmo tempo.
O físico David Tong, da Universidade de Cambridge, diz que a Física Quântica é a melhor teoria já desenvolvida. Outro físico, Steven Nahn, acredita que a realidade é uma coisa real (é estranho, mas é isso mesmo), mas, segundo ele, isso não significa que nós, meros humanos, conseguimos entender o que é, de fato, a realidade.
É possível, ainda, que o Universo tenha dimensões desconhecidas por nós, onde existam forças universais bem diferentes daquelas com as quais estamos habituados. O Universo pode ser, também, uma espécie de holograma, quando a quantidade de informação que determinado espaço pode conter é proporcional à área da superfície desse espaço. Isso sem falar na hipótese de que o mundo tridimensional é apenas uma ilusão e que, na verdade, o mundo seria bidimensional, apenas. Coisas da Física. E aí, depois de todas essas suposições sobre a realidade, o que você acha de tudo isso?

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: O QUE REALMENTE IMPORTA?

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: O QUE REALMENTE IMPORTA?: Ultimamente tenho feito tanto esforço para concluir o ensino superior e realizar um sonho que sustento desde menino, como se existisse ...

terça-feira, 9 de julho de 2013

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: Universidade divulga lista de alunos beneciados c...

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: Universidade divulga lista de alunos beneciados c...: No final da tarde de segunda‐feira (08.07), a ULBRA divulgou a lista de alunos beneficiados pelo Programa de Ação Social e Filantropia CEL...

Educação Física ULBRA Gravataí: ENADE 2013 - Últimas

Educação Física ULBRA Gravataí: ENADE 2013 - Últimas: O INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ) divulgou em 31 de maio , o Manual do ENADE 2013. ...

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Teoria do Construtor diz que Universo é um transformer


Com informações da New Scientist - 05/07/2013
Teoria do Construtor diz que Universo é um transformer
Os cientistas não se conformam em não saber por que as coisas são como são. Em resposta, eles anseiam por criar uma "teoria de tudo".[Imagem: ESO]
Quando se fala em solucionar os mistérios do Universo, normalmente se pensa em encontrar a melhor resposta para uma pergunta.
Mas, e se não estivermos fazendo as perguntas certas?
Um pioneiro na computação quântica, David Deutsch, da Universidade de Oxford, passou a maior parte de sua carreira trabalhando em busca de uma nova forma de fazer perguntas sobre o Universo.
Sua visão para essa tão perseguida "Teoria de Tudo", que pretende descrever a natureza da realidade, une ideias em cosmologia, filosofia, computação e evolução.
Tem sido sugerido que essa teoria tão esperada poderia solucionar vários mistérios fundamentais, como por que o tempo flui apenas em uma direção - uma propriedade que não é exigida pela maioria das leis físicas, já tendo sido demonstrado, por exemplo, que os eventos quânticos independem do espaço e do tempo.
Agora, Deutsch publicou um aperitivo para mostrar o gosto que essa sua teoria poderá ter quando completa, abrindo um livro de receitas que pode apontar para um novo ramo da física.
Regra das transformações
De acordo com Deutsch, o problema com as teorias atuais é que elas não explicam adequadamente por que algumas transformações entre estados de ser são possíveis e outras não.
Nós sabemos, por exemplo, que a tinta pode se dissolver na água, mas não se junta espontaneamente de novo - o que não sabemos é por que deve ser assim.
Deutsch propõe uma estrutura construída sobre as próprias transformações, em vez de focar nos componentes em transformação.
Chamada de Teoria Construtor, este modelo define um construtor como qualquer coisa que cause transformações em sistemas físicos sem que ele próprio seja alterado - algo parecido com um catalisador químico.
O pesquisador então pergunta quais transformações devem ser descartadas para atingir um determinado resultado, independentemente do construtor que as causou.
Em outras palavras, quais processos podem ocorrer para fazer o corante se dissolver na água, quais os que não podem, e por quê?
Teoria Construtor
Para Vlatko Vedral, colega de Deutsch em Oxford, essa visão pode ser vista como uma generalização da segunda lei da termodinâmica.
Esta lei abrange a propriedade da entropia, que estabelece que a ordem leva à desordem em um sistema fechado. A entropia, por sua vez, implica que não podemos voltar no tempo porque isso implicaria que a matéria desordenada deveria se mover em direção à ordem.
Na Teoria Construtor, a chave seria descobrir por que tal transformação não seria permitida. Ao fazer esse tipo de pergunta, Deutsch parece querer aplicar a noção de que alguns estados são simplesmente inacessíveis a partir de outros para todas as leis físicas, interpreta Vedral.
Segundo ele, fundamentar essas bases poderia explicar, por exemplo, por que as leis da mecânica quântica são tão rigorosas - pequenas variações na forma como descrevemos as leis quânticas podem levar a contradições, como uma violação da velocidade da luz.
"Tão logo você modifique a mecânica quântica, algo dá errado," diz ele. "Por que isso? É um quebra-cabeça."
Vedral sabe bem disso, já tendo proposto que a Física Quântica e a Matrix podem recriar-se mutuamente e estudado implicações práticas do tipo que estabelece que deletar dados pode resfriar os computadores.
Mas, prossegue Vedral, se Teoria Construtor puder mostrar quais transformações são permitidas e quais não são, isto poderia explicar os próprios fundamentos da mecânica quântica.
O que Deutsch parece estar buscando é uma teoria que vai além de uma visão computacional do Universo, analisa Seth Lloyd, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ele próprio coautor de uma hipótese, formulada junto com Deutsch, de que as máquinas do tempo do futuro podem ser detectadas hoje.
Seth afirma que a Teoria Construtor poderia não apenas ajudar a unificar a Relatividade e a Mecânica Quântica, como também poderia mostrar que elas são partes necessárias do Universo, respondendo a perguntas filosóficas inquietantes de por que as coisas são do jeito que são.
"Se Deutsch conseguir fazer isso, seria incrível", conclui Lloyd.
Bibliografia:

Constructor Theory
David Deutsch
arXiv
http://arxiv.org/abs/1210.7439

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

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