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sábado, 28 de setembro de 2013

Me descobriram... Bah, e agora!!??!

Chefe nunca escapa das fofocas fora do trabalho, seja na mesa do bar ou do almoço. É que os chefes bons até existem, mas são raros. E a culpa, claro, é do poder, que traz, além de responsabilidade e dinheiro, uma dose de arrogância e egoísmo. E não sou eu que tô dizendo, é a ciência. Veja só:

SÓ PENSAM EM SI
É inconsciente, mas acontece. Um pessoal da Universidade Northwestern convidou voluntários para uma pesquisa. Metade deles teria um pouco mais de poder de decisão ao longo das atividades do que os outros. Num certo momento, todos tiveram de escrever a letra E na testa. E os poderosos levaram a pior: a maioria escreveu a letra ao contrário ou ilegível. É que os outros se preocupavam mais em como os outros conseguiriam ler aquela letra – aí paravam, pensavam e tinham resultados melhores.

MENTEM SEM CULPA
Eles não se sentem mal em mentir. Não mesmo. Pesquisadores da Columbia Business School designou a alguns voluntários os papeis de líderes ou subordinados. Os poderosos tinham salas grandes e luxuosas, já a sala dos outros “funcionários” não tinha nem janela. Aí todos foram induzidos a mentir (encontraram uma nota de 100 dólares, mas só ficariam com ela se mentissem para os pesquisadores). Em seguida, todos passaram por exames para medir o nível de estresse. Os voluntários “empregados” ficavam mais estressados após as mentiras. Já os “líderes” não se abalavam, ou seja, mentiam sem sentir a menor culpa.

SÃO HIPÓCRITAS
Um pesquisador holandês
fez testes semelhantes para testar a influência do poder nas pessoas. Seus voluntários participaram de uma brincadeira: uma parte teria de atuar e tomar decisões como se fosse um membro do alto escalão do governo, enquanto a outra turma seria só um cidadão comum, como eu e você. Depois tiveram de responder a algumas perguntas, do tipo “você acha justo exceder o limite de velocidade se estiver atrasado?”. E os que haviam atuado como governantes tendiam a concordar mais com a afirmação. Mas quando eram questionados se os outros deveriam fazer o mesmo, aí eles mudavam de opinião

SE SENTEM SUPER TALENTOSOS (EM TUDO)
Até onde não existe talento
– tipo, em jogar dados (já conheceu alguém bom em jogar dados?). Pois bem, numa pesquisa da Universidade Stanford, um grupo de voluntários foi convidado a escrever sobre uma situação em que eles agiram com poder, como se fossem chefes. Outra turma não escreveu sobre nada, só esperou. Em seguida, os pesquisadores fizeram uma proposta: se acertassem qual seria o número sorteado nos dados, ganhariam dinheiro. Eles poderiam jogar os dados ou passar a tarefa para outra pessoa. 40% do pessoal que ficou sem fazer nada preferiu não jogar os dados. Adivinha se algum daqueles que haviam se lembrado do momento de poder quis fazer o mesmo? De jeito nenhum, todos eles se sentiram suficientemente bons para tomar os dados e jogá-los na mesa.

NÃO SENTEM COMPAIXÃO
Dessa vez, a pesquisa não simulou situações de poder. Foi em busca dos poderosos de verdade. Para isso, entrevistou algumas pessoas para descobrir quão poderosos elas se sentiam. Foram, então, separados em dois grupos: os poderosos e os reles mortais. Em seguida, tiveram de escutar alguém contar uma história triste, enquanto tinham o cérebro escaneado. E aí que os poderosos, claro, não se comoveram com as histórias.
(Via Cracked)

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: REVOLUÇÃO COLETIVA

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: REVOLUÇÃO COLETIVA:   No dia 20 de setembro, festeja-se no Rio Grande do Sul a Revolução Farroupilha, que eclodiu na noite de 19/09/1835, quando Bento Gonça...

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Educação Física ULBRA Gravataí: Participe deste evento único no País!!!!

Educação Física ULBRA Gravataí: Participe deste evento único no País!!!!

Prêmio Ig Nobel 2013 mostra destaques da ciência bizarra

Um mês antes do início do anúncio dos ganhadores do Prêmio Nobel, a Universidade de Harvard sedia a divertida cerimônia de entrega dos prêmios IgNobel. Parece piada não? Mas é um evento esperadíssimo, envolve centenas de pesquisas e de pesquisadores, e me parece até, coisa de um tal Walter Bishop...

O objetivo do evento, segundo seus organizadores, é destacar pesquisas científicas que, primeiro nos fazem rir, para depois nos fazer pensar - eventualmente pensar em não fazer experimentos tão bizarros. Coisa que a cada ano, parece não surtir efeito.
Ao contrário do Nobel, não existem categorias predeterminadas: elas são criadas para se ajustar às esquisitices dos cientistas. Ou seja, uma categoria que existe num ano não está garantida para o outro, e outras categorias novas podem ser criadas.

Engenharia de Segurança
Por inventar um sistema eletromecânico para prender sequestradores de avião - o sistema joga o sequestrador por um alçapão, sela-o em um saco e, em seguida, joga o sequestrador encapsulado por uma porta de um compartimento de bombas especialmente instalado no avião, de onde ele cai de pára-quedas, onde a polícia, tendo sido alertada pelo rádio, aguarda sua chegada - Gustano Pizzo [USA].

Física
Por descobrir que algumas pessoas seriam fisicamente capazes de "andar sobre as águas", correndo por toda a superfície de uma lagoa - se essas pessoas e a lagoa estivessem na Lua - Alberto Minetti (Itália, Reino Unido, Dinamarca, Suíça), Yuri Ivanenko (Itália, Rússia, França), Germana Cappellini (Itália), Nadia Dominici (Itália, Suíça) e Françasco Lacquaniti (Itália).

Arqueologia
Por parabolizar um musaranho morto e, em seguida, engolir o musaranho sem mastigar e depois examinar cuidadosamente tudo o foi excretado durante os dias seguintes - tudo para que eles pudessem ver quais ossos se dissolveriam dentro do sistema digestivo humano, e quais ossos não se dissolveriam - Brian Crandall (EUA) e Peter Stahl (Canadá, EUA).

Paz
Por tornar ilegal aplaudir em público e, em decorrência da lei, prender um homem de um braço só por aplaudir - Alexander Lukashenko, presidente da Bielorrússia.

Probabilidade
Por fazer duas descobertas relacionadas: primeiro, que quanto mais tempo uma vaca fica deitada, maior é a probabilidade de que a vaca vai se levantar logo; e, segundo, que, uma vez que uma vaca se levanta, você não pode facilmente prever em quanto tempo a vaca vai deitar-se novamente - Bert Tolkamp (Reino Unido, Holanda), Marie Haskell (Reino Unido), Fritha Langford (Reino Unido, Canadá), David Roberts (Reino Unido) e Colin Morgan (Reino Unido).

Prêmio conjunto em Biologia e Astronomia
Por descobrir que, quando escaravelhos se perdem, eles podem encontrar o caminho de casa olhando para a Via Láctea - Marie Dacke (Suécia, Austrália), Emily Baird (Suécia, Austrália, Alemanha), Marcus Byrne (África do Sul, Reino Unido), Clarke Scholtz (África do Sul) e Eric Warrant (Suécia, Austrália, Alemanha).

Química
Pela descoberta de que o processo bioquímico pelo qual as cebolas fazem as pessoas chorar é ainda mais complicado do que os cientistas acreditavam - Shinsuke Imai (Japão), Nobuaki Tsuge (Japão), Muneaki Tomotake (Japão), Yoshiaki Nagatome (Japão), Toshiyuki Nagata (Japão, Alemanha) e Hidehiko Kumgai (Japão).

Medicina
Por avaliar o efeito de ouvir ópera em pacientes de transplante de coração - só que os pacientes eram ratos - Masateru Uchiyama (Japão), Xiangyuan Jin (China, Japão), Qi Zhang (Japão), Toshihito Hirai (Japão), Atsushi Amano (Japão), Hisashi Bashuda (Japão) e Masanori Niimi (Japão, Reino Unido).

Psicologia
Por confirmar, por meio de experimentos, que as pessoas que estão bêbadas também acham que são mais atraentes - Laurent Bègue (França), Brad Bushman (EUA, Reino Unido, Holanda, Polônia), Oulmann Zerhouni (França), Baptiste Subra (França) e Medhi Ourabah (França).

Saúde Pública
Pelas técnicas médicas descritas no relatório "Gestão cirúrgica de uma epidemia de amputações penianas em Siam [Tailândia]" - técnicas que os pesquisadores recomendam, exceto nos casos em que o pênis amputado tenha sido parcialmente comido por um pato - Kasian Bhanganada, Tu Chayavatana, Chumporn Pongnumkul, Anunt Tonmukayakul, Piyasakol Sakolsatayadorn, Krit Komaratal e Henry Wilde (Tailândia).

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: LEITURA E PALAVRA ESCRITA

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: LEITURA E PALAVRA ESCRITA: Ainda que o ato de ler não se restrinja a uma única linguagem, é inegável que quando falamos em leitura há um privilégio da linguag...

domingo, 15 de setembro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: PROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA FAZENDO HISTÓRIA

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: PROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA FAZENDO HISTÓRIA:   O projeto consiste em despertar o potencial criativo do acadêmico dos cursos de Educação Física, tanto do bacharelado quanto da licen...

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sonda Voyager 1 deixa Sistema Solar e entra no espaço interestelar

Sonda Voyager 1 deixa Sistema Solar e entra no espaço interestelar: Em uma disputa acadêmica que promete entrar para os anais da ciência, a NASA admitiu oficialmente que a Sonda Voyager 1 deixou o Sistema Solar.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Pesquisa Educação Física ULBRA Gravataí: Licenciatura e Bacharelado em Educação Física form...

Pesquisa Educação Física ULBRA Gravataí: Licenciatura e Bacharelado em Educação Física form...:   Os cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física não se confundem, pois são regidos, cada um, por legislação própria. Com ess...

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Comemorando a 50ª crônica publicada - Parabéns Ric...

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: Comemorando a 50ª crônica publicada - Parabéns Ric...: Nesta semana o Jornal de Cachoeirinha publicou a 50ª crônica do acadêmico mais escritor que o curso de Educação Física da ULBRA Gravataí po...

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Vazamento de energia inter-universos pode revelar mundos paralelos


Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/09/2013
Vazamento de energia inter-universos pode revelar mundos paralelos
Experimentos recentes não confirmam e nem descartam a teoria dos multiversos.[Imagem: Peiris et al.]
Realidades alternativas
Quando um físico afirma ter uma ideia para um experimento de laboratório que pode ser capaz de detectar a existência de mundos quânticos paralelos - mais conhecidos como multiversos - a reação padrão é dar um sorriso amarelo e sair de fininho.
Mas quando o físico em questão é um ganhador do Prêmio Nobel, mais precisamente o Dr. Frank Wilczek, é provavelmente uma boa ideia não ir saindo tão rápido.
Sua ideia, ainda em estágio preliminar, é que pode ser possível detectar "vazamentos de energia" fluindo entre realidades alternativas - as "multiversalidades", como ele as chama.
Vazamento de energia inter-universos pode revelar mundos paralelos
Outra ideia inusitada de Wilczek são os cristais do tempo, capazes de sobreviver ao fim do Universo [Imagem: Cortesia iStockphoto/M-X-K]
Múltiplos mundos paralelos
O termo multiverso - ou multiuniverso - tem sido usado para descrever a ideia da cosmologia de que regiões muito distantes podem ser governadas por leis da física diferentes, e conteriam diferentes substâncias.
É claro que, como são ideias muito especulativas, há tantos tipos de multiversos quanto o número de físicos que pensam neles.
As ideias de Wilczek envolvem um tipo de multiverso do tipo múltiplos mundos paralelos, conforme previstos por Hugh Everett III (1930-1982) como uma reação à indeterminação do mundo quântico.
O exemplo clássico usado para explicar a ideia é o paradoxo do gato de Schrodinger, um gato fechado em uma caixa com um frasco de veneno que será aberto se um átomo radioativo decair.
Enquanto a caixa permanece fechada, o átomo existe em um estado de superposição quântica, tendo decaído e não tendo decaído ao mesmo tempo, deixando o infeliz gato preso em um limbo fantasmagórico entre a vida e a morte - sua sorte só será decidida quando um físico medir o átomo, quando então o estado superposto colapsa e o destino do gato no mundo clássico é definido.
A contribuição de Everett foi argumentar que, quando a tampa do frasco de veneno é aberta, a realidade se divide em duas: em um mundo, o gato vive, no outro, o físico é preso por crueldade contra os animais.
Vazamento de energia inter-universos pode revelar mundos paralelos
Outra pergunta que nasce naturalmente dessas teorias é: existirão vidas nos outros universos? [Imagem: MIT]
Lei da conservação de energia
As ideias de Everett já têm mais de 50 anos de idade, e já ganharam muitos seguidores respeitáveis. Mas, se você acredita ou não nelas parece ser mais uma questão de fé.
Pelo menos, não parece haver nenhuma experiência de laboratório que possa ser feita para testar se tais realidades alternativas, ou multiversalidades, cada uma com seu próprio "você" alternativo, realmente existem.
Mas Wilczek confessa que uma ideia salvadora lhe ocorreu por uma pergunta feita por um de seus seguidores no Twitter.
A pergunta era: De onde viria a energia para gerar esses mundos paralelos? Será que sua criação não violaria a lei da conservação de energia?
O Nobel de Física passou então a se dedicar mais seriamente à pesquisa, e afirma ter chegado a uma resposta: Não, a criação dos multiversos não violaria a conservação de energia.
Vazamento de energia inter-universos pode revelar mundos paralelos
Ninguém menos do que o Nobel Wilczek afirmou que irá se debruçar totalmente sobre estas questões nos próximos meses. [Imagem: Andrei Linde]
Vazamento de energia
Segundo Wilczek, tudo se resume ao fato de que a energia não é uma substância na mecânica quântica, que seria compartilhada entre os diversos universos, mas um "operador", algo que muda um estado físico para outro estado físico.
Isso significa que não se deve simplesmente somar as energias dos universos adicionando uma à outra, como se fossem números, mas tirando uma média ponderada, que irá sempre conservar a energia total.
Então, isso significa que os universos paralelos podem trocar energia? Se eles o fizessem, poderia ser possível detectar essa troca de energia inter-universos em experimentos de laboratório.
Será que haveria uma maneira pela qual minúsculas flutuações de energia vazassem entre os mundos paralelos? E, se houver, como poderíamos detectá-las no laboratório, dado que os físicos experimentais estão ficando cada vez melhores em manter os efeitos quânticos em objetos cada vez maiores?
Vale a pena esperar pelas respostas, porque ninguém menos do que o Nobel Wilczek afirmou que irá se debruçar totalmente sobre estas questões nos próximos meses.
Bibliografia:

Multiversality
Frank Wilczek
http://arxiv.org/abs/1307.7376

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Música clássica na cultura pop: FILMES


26 de agosto de 2012
1. “Mar Adentro”, de Alejandro Amenábar – “Nessun Dorma”, da ópera “Turandot”, de Giacomo Puccini


2. “2001 – Uma Odisseia no Espaço”
, de Stanley Kubrick – “Assim Falou Zaratustra”, de Richard Strauss


3. “O Grande Ditador”
, de Charles Chaplin – “Dança Húngara nº 5”, de Johannes Brahms


4. “Em Algum Lugar do Passado”
, de Jeannot Szwarc – “Rapsódia sobre Um Tema de Paganini”, de Sergei Rachmaninov


5. “Apocalipse Now”
, de Francis Ford Coppola – “Cavalgada das Valquírias”, de Richard Wagner


6. “Morte em Veneza”
, de Luchino Visconti – “Quinta Sinfonia”, de Gustav Mahler


7. “E La Nave Va”
, de Federico Fellini – “Momento Musical nº 3”, de Franz Schubert


8. “Sociedade dos Poetas Mortos”
, de Peter Weir – “Ode à Alegria”, da “Sinfonia nº 9”, 4º Movimento, de Ludwig van Beethoven


9. “Os Homens Preferem as Loiras”
, de Howard Hawks – “Marcha Nupcial”, da ópera “Lohengrin”, de Richard Wagner


10. “V de Vingança”
, de James McTeigue – “1812 Overture”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky


11. “Laranja Mecânica”
, de Stanley Kubrick – “Sinfonia nº 9”, 2º Movimento, de Ludwig van Beethoven


12. “Biutiful”
, de Alejandro Iñarritu – “Concerto para Piano em Sol Maior”, de Maurice Ravel


13. “Os Batutinhas”
, de Penelope Spheeris – “Guilherme Tell”, de Gioachino Rossini


14. “As Aventuras de Tintin”
, de Steven Spielberg – “Rosina’s Cavatina”, da ópera O Barbeiro de Sevilha”, de Gioachino Rossini

15. “Esqueceram de Mim”, de Chris Columbus – “Dança da Fada Açucarada”, de “O Quebra-Nozes”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky

Educação Física ULBRA Gravataí: Não perca!!! Conversas com professor - INSCRIÇÃO G...

Educação Física ULBRA Gravataí: Não perca!!! Conversas com professor - INSCRIÇÃO G...

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: PATRIOTAS COLETIVOS

Ensino Educação Física ULBRA Gravataí: PATRIOTAS COLETIVOS: Independência ou morte? Queres fazer parte do time dos Patriotas coletivos? Através destes questionamentos que fui abordado pelo nosso ...

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Óculos de realidade aumentada deixam professores mais espertos


Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/09/2013
Óculos de realidade aumentada deixam professores mais inteligentes
Olhando para o símbolo de um aluno, mostrado acima da sua cabeça, o professor sabe exatamente o que o aluno deseja. [Imagem: UC3M]
Óculos inteligentes
Seu professor talvez não fique com ar de mais inteligente com esses novos óculos, mas ele certamente saberá mais sobre o que se passa na sala.
Ainda sem um banho de design que o torne esteticamente aceitável, o sistema criado por engenheiros da Universidade Carlos III de Madri, na Espanha, mostrou que é capaz de ajudar sobretudo professores que dão aulas para um grande número de alunos.
O sistema foi batizado de ALFS (Augmented Lecture Feedback System), um sistema de realidade ampliada destinado a dar feedback ao professor.
Os óculos de realidade aumentada permitem que o professor veja símbolos acima de cada aluno.
Os símbolos indicam o "estado" do aluno durante a atividade.
"Esses símbolos são ativados pelos próprios alunos através de seus celulares, e são usados para informar ao professor que eles não entenderam a explicação, ou que entenderam, que estão pedindo ao professor para ir mais devagar, ou para dizer se sabem ou não a resposta para a pergunta que o professor acaba de fazer à classe," explica Telmo Zarraonandia, um dos criadores dos óculos.
Dessa forma, simplesmente olhando para o símbolo de um aluno, mostrado acima da sua cabeça, o professor sabe exatamente o que o aluno deseja.
Além disso, na parte superior dos óculos, o sistema mostra um diagrama com a soma das respostas dadas pelos alunos, o que pode ser particularmente útil em salas com grande número de alunos.
Como a ideia é particularmente boa, e com um mercado enorme, é melhor que os pesquisadores espanhóis melhorem logo o visual dos seus óculos, antes que outros "glasses" com maior apelo estético incorporem a ideia.
Bibliografia:

An augmented lecture feedback system to support learner and teacher communication
Telmo Zarraonandia, Ignacio Aedo, Paloma Díaz, Álvaro Montero
British Journal of Educational Technology
Vol.: 44. Number: 4
DOI: 10.1111/bjet.12047

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Para onde vamos??? Vamos para o Grande Atrator!!!

Desde a década de 70, os astrônomos suspeitam que a Terra viaja pelo Cosmo a 2,2 milhões de quilômetros por hora. Agora, eles acabam de descobrir para onde estamos indo. Vamos para o Grande Atrator, que fica atrás da fenomenal concentração de galáxias conhecida como aglomerado de Centauro. Pois assim é: o planeta é arrastado em rodopios pelo espaço. Primeiro, ao redor do Sol. Depois, com todo o sistema solar, em torno da Via Láctea. Esta, por sua vez, tem seu próprio movimento entre outras galáxias vizinhas... e assim por diante, até o Grande Atrator.
 
Depois de mais de vinte anos de pesquisas, os cientistas podem, enfim, apontar para um ponto na direção do aglomerado de Centauro, a mais de 137 milhões de anos-luz (um ano-luz equivale a 9,5 trilhões de quilômetros) e dizer: É aqui!. Mesmo sem nada conseguir enxergar naquele local, eles têm certeza de que o próprio aglomerado de Centauro é atraído por um superagrupamento de galáxias maior ainda este sim, o tão procurado Grande Atrator. 

Acreditamos que esse verdadeiro vespeiro de galáxias seja provocado pelo encontro de dois outros imensos grupos alinhados em forma de uma grande parede, afirma o astrofísico Paulo Sérgio Pellegrini, do Observatório Nacional do Rio de Janeiro. A massa desse incrível bolo gera uma formidável força de gravidade que atrai as galáxias da região da Via Láctea e até mais além.

Veja mais em: http://super.abril.com.br/tecnologia/atencao-tripulacao-terra-rumo-ao-grande-atrator-441005.shtml

~Antares